Os jogos da franquia Halo nunca foram de explorar o formato de campanha DLC, mas Halo Infinite pode abrir as portas para isso.

Isso porque a série Halo nunca foi arquitetada para esse tipo de expansão, já que costuma usar estrutura de campanhas baseada em níveis. Por isso, o tópico nunca foi muito discutido na comunidade de fãs da série, até por ser um tópico bastante controverso por muitos considerarem as expansões apenas uma forma de arrancar dinheiro dos jogadores.

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No entanto, quando bem feitas, campanhas DLC podem ajudar a expandir a história do game e revelar novas partes do mundo em questão, e Halo Infinite pode acabar se tornando o primeiro jogo da franquia a explorar isso. O jogo se afastou dos anteriores por não usar a arquitetura tradicional de níveis, usando a estrutura de mundo aberto que permite aos jogadores uma experiência mais livre para explorar o ambiente.

Com isso, é possível apresentar o mundo Halo de forma mais profunda de um jeito nunca feito antes, o que abriu novas possibilidades de gameplay e deixa mais a ser explorado pelos desenvolvedores. A liberdade dos jogadores em jogos de mundo aberto facilita e torna jogos mais propícios a ganharem DLCs.

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Outro ponto que pode favorecer Halo Infinite de ganhar uma DLC é o modo como os personagens novos foram introduzidos, como Jameson Locke, Sarah Palmer e Captain Lasky, e expansões podem fechar lacunas deixadas pelo jogo original, contando as histórias e experiências desses personagens.

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A implementação de DLCs nunca é fácil e apresenta riscos, mas o formato de Halo Infinite certamente deixa essa possibilidade em aberto, e se feita de forma correta e em benefício dos jogadores, pode ajudar a levar o game a um patamar mais elevado.

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