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A Boeing fechou um acordo com as três maiores empresas do mercado no setor de computação em nuvem: a Amazon (AWS), Microsoft (Azure) e o Google (Google Cloud). A ideia da companhia é adotar uma espécie de “reforma digital”, o que vai impactar positivamente especialmente em duas frentes: nos seus projetos de aeronaves e também no campo de desenvolvimento de software.
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De início, o projeto vai migrar os sistemas de hospedagem e manutenção de aplicativos da companhia. Atualmente, eles funcionam por uma rede de servidores, para a nuvem, relatou a Boeing, nesta quarta-feira (6).
Mais adiante, a empresa também planeja transferir outros apps para a nuvem, que serão armazenados e mantidos nos data centers dessas big techs.

A meta, com a iniciativa, é gerar outro benefício no longo prazo: reduzir os custos de desenvolvimento de novas aeronaves. Para isso, a fabricante de aviões está investindo em ferramentas chamadas de ‘gêmeos digitais’, capazes de gerar réplicas virtuais para modelar o desempenho de novos conceitos de aeronaves.
“Essas parcerias fortalecerão nossa capacidade de testar um sistema – ou uma aeronave – centenas de vezes usando a tecnologia de gêmeos digitais”, afirma Susan Doniz, diretora de informações da Boeing.
Apesar de não ter divulgado os termos e valores do acordo, segundo o The Information, o contrato multianual da Boeing foi formado com as gigantes da tecnologia por mais de US$ 1 bilhão.
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Computação multinuvem ou ‘multicloud’
A Boeing adotou uma estratégia cada vez mais comum no mercado, dividir seus negócios entre vários provedores de nuvem, evitando concentrar o serviço apenas na nuvem da Amazon, por exemplo, empresa que atualmente lidera o mercado de computação em nuvem.
Projetos como esse, com mais de uma empresa atuando, evitam interrupções caso um dos serviços hospedados na nuvem apresente problemas, reforça um porta-voz da Boeing.
Via: Bloomberg
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