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O telescópio espacial Hubble registrou uma imagem bem detalhada de um dos braços da galáxia NGC 5921, que tem o formato em espiral muito parecido com a nossa Via Láctea – embora com menos “voltas” e um visual mais parecido com uma serpente (não à toa, ela fica dentro da constelação Serpens).
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A NGC 5921 está bem longe de nós – precisamente, ela fica a 80 milhões de anos-luz da Terra (para referência: um ano-luz é igual a mais ou menos 9,46 trilhões de quilômetros). Entretanto, ela compartilha muitas similaridades com a nossa casa: assim como nós, ela também tem um buraco negro supermassivo em seu centro, por exemplo.
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Aliás, essa questão foi um ponto central no estudo que derivou da imagem acima: o material foi desenvolvido em duas partes – observações do próprio Hubble (pela Wide Field Camera 3) e do observatório Gemini, com estruturas na Cordilheira dos Andes e no Havaí.
Na prática, o Hubble ajuda a determinar a massa de estrelas nas galáxias, além de tirar as medidas que ajudam nas calibrações do Gemini e outros observatórios terrestres. Desta forma combinada, o Hubble consegue criar uma espécie de “censo estelar” que auxilia astrônomos a identificarem – e estudarem – buracos negros supermassivos em vários pontos do universo.
No caso da constelação da Serpente, esta é a única das 88 descobertas em períodos modernos que conta com duas partes não conectadas – Serpens Caput (cabeça) e Serpens Cauda (a…cauda) não se tocam, mas são dividas por Ophiuchus (Serpentário) em seu centro.
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