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O objeto C/2014 UN271 (conhecido como “cometa Bernardinelli-Bernstein”) segue impressionando a comunidade astronômica devido às suas proporções descomunais. Agora, o cometa descoberto pelo brasileiro Pedro Bernardinelli em outubro de 2014 foi reconhecido pela NASA como dono do maior núcleo já visto de seu tipo.
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Segundo comunicado publicado no site oficial da agência espacial americana, o cometa tem um núcleo de mais ou menos 130 quilômetros de extensão. Dentro dessa distância, é possível viajar de São Paulo até a região interiorana de Holambra, por exemplo.
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De acordo com o comunicado, foram dados capturados pelo telescópio espacial Hubble que permitiram que a análise fosse conduzida: “o núcleo tem cerca de 50 vezes o tamanho daqueles encontrados na maioria dos cometas. Sua massa é estimada em 500 trilhões de toneladas, cerca de 100 vezes maior do que a massa de qualquer cometa comum encontrado mais perto do Sol”, diz trecho da divulgação.
A medida vem para confirmar o status do cometa descoberto pelo astrônomo brasileiro como um “megacometa”, complementando um estudo divulgado em fevereiro deste ano que já posicionava o Bernardinelli-Bernstein como tendo 137 km de extensão da coroa à cauda – quase o dobro do recordista anterior.
Com essas proporções, o cometa praticamente esbarra na classificação de “planeta menor”, uma categoria que a comunidade internacional reconhece em corpos como Plutão, por exemplo.
Em sua atual trajetória, viajando a uma velocidade média de 35,5 mil quilômetros por hora (km/h), cientistas afirmam que ele vem da “borda” do nosso sistema solar em direção ao centro – mas ele deve parar a mais ou menos 1,6 bilhão de km de distância do Sol – essa distância é maior do que o caminho entre nossa estrela e Saturno, por exemplo.
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