O mundo atingiu recentemente mais de 500 milhões de casos confirmados de Covid-19. A doença já está circulando há mais de dois anos e mudou completamente a vida de toda sociedade.
Em 2022, o aumento de casos foi extremamente acentuado devido a chegada da variante Ômicron, uma das cepas mais transmissíveis já conhecida até o momento. Em janeiro eram mais de 300 milhões de casos confirmados, passando para mais de 400 milhões em meados de fevereiro.
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Os números aparentam ser altíssimos, porém, especialistas acreditam que as taxas de infecção sejam muito maiores. Diversas nações diminuíram a testagem, dificultando o diagnóstico da Covid-19.
Em entrevista ao jornal The New York Times, o epidemiologista Ali Mokdad, da Universidade de Washington, alertou que diminuir a testagem pode ser extremamente perigoso, pois com menos testes fica difícil saber quais variantes estão circulando pela população.
Recentemente, a Organização Mundial da Saúde (OMS) fez um alerta no mesmo sentido e pediu especialmente para que nações africanas e alguns países das Américas fiquem atentos às testagens e aumentem também a vacinação.
Covid-19: com 138 óbitos, Brasil tem menor média móvel desde 13 de janeiro
O Painel do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), divulgado nesta terça-feira (12), apontou que o Brasil teve 166 óbitos por Covid-19 nas últimas 24 horas. Também foram registrados 22.724 novos casos no mesmo período.
Os dados divulgados correspondem aos registros de todos os estados, que enviaram as informações ao Conass sem nenhuma intercorrência. A média móvel de óbitos ficou em 138, menor índice desde o dia 13 de janeiro, quando a média dos últimos sete dias ficou em 128 mortes.
Confira os números atualizados no Brasil:
- 166 óbitos nas últimas 24 horas;
- 22.724 casos confirmados nas últimas 24 horas;
- 661.493 óbitos acumulados;
- 30.183.929 casos confirmados no total;
- Média móvel de 138 óbitos e 20.543 casos nos últimos 7 dias.
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