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O Reino Unido registrou na última terça-feira (19) a temperatura mais alta de sua história, chegando a 40,2ºC. O calor extremo não afetou as pessoas apenas fisicamente. Os servidores do Google em Londres não escaparam da onda de calor, sofrendo diversas falhas durante o dia, por problemas nos sistemas de refrigeração.
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O Google explicou que um dos data centers, onde ficam os servidores aeurope-west2, teve problemas com o arrefecimento. Assim, diversos produtos da Cloud “experimentaram elevadas taxas de erro, latências, ou indisponibilidade de serviços”.
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Além do Google, a Oracle também foi forçada a fechar servidores por causa do calor extremo no Reino Unido. As duas empresas já resolveram os problemas, no começa da quarta-feira (20).
“Após temperaturas anormalmente elevadas na região sul do Reino Unido, duas unidades de refrigeração do centro de dados sofreram uma falha quando foram obrigadas a funcionar acima dos seus limites de design. Como resultado, as temperaturas no centro de dados começaram a subir, causando o encerramento de um subconjunto de infraestruturas do Compute”, diz nota da Oracle.

Essa falha nos data centers das empresas por causa do calor extremo não deve ser a última. Por causa da mudança climática, dias muito quentes vão começar a se tornar mais frequentes e as empresas de tecnologia precisarão encontrar soluções de refrigeração mais ecológicas para seus servidores.
Anteriormente, a maior temperatura registrada no Reino Unido foi de 38,7ºC, no verão de 2019. Segundo dados do Serviço de Gestão e Emergência de Copérnico, a Europa está aquecendo mais depressa que outras partes do mundo, com temperaturas médias 2,2ºC acima dos níveis pré-industriais. Este nível de aquecimento está acima do limite de 1,5ºC que a comunidade global estipulou para reduzir o desequilíbrio ambiental.
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