Michae Jay, cidadã dos Estados Unidos, teve sua privacidade invadida enquanto trabalhava de casa. Ela descobriu que era vigiada pela sua empresa enquanto trabalhava em home office, o trabalho remoto. A americana era observada pela câmera do notebook, tudo sem o seu consentimento. Em seguida, foi demitida.

Jay percebeu que a empresa gravava vídeos e tirava fotos suas, após ter sido pega fazendo um lanche na sua cozinha em seu horário de trabalho. Ela levou uma repreensão, mas depois de ter divulgado o caso, a até então funcionária foi mandada embora.

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Todo acontecimento foi contado através de vídeos postados no TikTok. O caso tomou uma grande proporção, atingindo mais de meio milhão de visualizações. Em alguns vídeos, Michae afirmou que a companhia para a qual ela trabalhava espionava o tempo todo por meio de sua webcam.

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Além de tudo, a organização bloqueava o acesso de seu computador à plataforma de trabalho por ela se afastar alguns minutos do teclado, se ela levantasse de seu assento, usasse seu celular ou se outra pessoa entrasse na sala. Ela relatou também que era colaboradora de uma empresa que faz campanhas para a companhia de tecnologia Klarna.

Em um dos vídeos, Michae Jay até mostra a tela do computador congelada com uma foto tirada de sua webcam, onde é vista afastada da mesa do notebook. Na mensagem que aparece na tela, está escrito “Não está na mesa. Ação aplicada. Por favor, obtenha aprovação de seu superior para tentar novamente”.

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Celular com aplicativo TikTok na tela, para ilustrar os processos movidos contra a empresa por causa do desafio do apagão
A mulher relatou o caso no TikTok. Imagem: Shutterstock

E a jovem acrescenta: “Essas pessoas bloquearam meu computador. Bloquearam meu computador porque eu estava na cozinha preparando um lanche. Eles só querem que a gente trabalhe [enquanto estamos] em casa”.

Ainda nos vídeos em sua rede, Jay falou bastante dos acontecimentos e criticou a organização em que trabalhava. Ela afirma que não sabia, quando aceitou o emprego, que seu salário seria baseado no número de horas que ela trabalhava por semana e que seus chefes argumentavam que os colaboradores costumavam trabalhar menos horas do que o devido.

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E por fim, ela finalizou falando do linguajar antiprofissional, supostamente utilizada pelos gestores e alega que a instituição apresenta alto índice de rotatividade pelos motivos citados por ela.

Via: Diario de Pernambuco

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