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De acordo com a Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), quase 40% da população brasileira convive com a dor de forma crônica, com grande impacto em sua funcionalidade e qualidade de vida. Segundo o Dr. Claudio Fernandes Corrêa, neurocirurgião e doutor pela UNIFES, na verdade, os números revelam ainda mais contexto dentro do tema, já que indicam a prevalência de características marcantes de gênero, idade e condições socioeconômicas.
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“Esta personificação da dor crônica se apoia em diversos fatores, como o fato de as mulheres serem estatisticamente mais acometidas pela grande maioria de doenças sistêmicas que geram dor crônica, por estas doenças terem seu ponto principal de partida a partir dos 45 anos e pelo fato de a grande maioria desta população chegarem às condições por má qualidade de vida e falta de recursos para os devidos tratamentos, seja da doença de base, seja da dor que a comete”, explicou o médico, que também é especialista em Dor pela AMB.

Devido a intensa transformação a partir da menopausa, muitas mulheres se tornam mais suscetíveis à mialgias, osteoporose, artrites e artroses, sem contar as doenças ginecológicas, como endometriose e outras. Para o médico, as condições socioeconômicas se relacionam a isso devido à baixa escolaridade, falta de acesso à informação e aos serviços de saúde, o que faz com que esta população não busque o diagnóstico em tempo hábil e nem o tratamento adequado ao longo da vida.
Entre os outros pontos que pioram ainda mais o quadro de risco para essas mulheres também está a rotina de hábitos entre casa e trabalho, as quais são mais desgastante fisicamente, com alimentação e atividade física inadequada, o que por vezes resulta em desnutrição ou obesidade.
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“São pessoas que não conseguem cumprir os protocolos básicos de tratamento de doenças agudas, o que dirá das necessidades de acompanhamento contínuo e multiprofissional, com uso de medicações especiais, médicos de diferentes especialidades, fisioterapia, psicologia e procedimentos operatórios, que no Sistema Único de Saúde (SUS) apresentam filas de meses ou anos para os agendamentos”, apontou o médico”.
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