Na última terça-feira (2), durante a teleconferência trimestral da EA para investidores e analistas, o CEO da empresa, Andrew Wilson, rebateu os comentários que envolvem a possibilidade da distribuidora ser comprada, após especulações da mídia.

“Primeiramente, eu acredito que vocês não esperam que eu comente sobre rumores de pequenos meios de comunicação. Mas seja como for, eu diria que estamos em uma posição incrível. A EA está a caminho de se tornar a maior desenvolvedora e publisher autônoma de entretenimento interativo do planeta”, afirmou Wilson.

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Imagem: Reprodução/Electronic Arts

Devido às batalhas travadas entre Microsoft e Sony no mercado de games, com uma onda de aquisição de estúdios, boatos sobre os estúdios restantes que poderiam ser comprados começaram a circular. Um dos estúdios envolvidos nessas especulações seria justamente a EA.

Meses atrás, algumas notícias chegaram a afirmar que a EA estaria interessada em vender ou fundir a empresa. Com isso, a distribuidora chegou a avaliar possíveis candidatos, como Apple, Amazon e Disney. Conversas com a NBC Universal, inclusive, chegaram a esquentar, mas as negociações não foram para frente.

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Na mesma conferência, Wilson acrescentou que a EA estaria aberta às empresas que procuram realizar negócios diferenciados, caso isso ajudasse a “cuidar da nossa equipe, nossos jogadores e nossos acionistas”.

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Além disso, a EA também enfatizou a importância de ter jogos single-player no catálogo. De acordo com o diretor financeiro da empresa, Chris Suh, os games offline “são parte importante do nosso portfólio que desenvolvemos para cumprir nossas motivações principais”.

No entanto, os chamados games de “live-service”, como Apex Legends, representam 70% da receita da EA. Segundo Suh, esses jogos são “um fluxo de receita bastante confiável”.

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