A Pfizer enviou, na sexta-feira (19), um pedido para que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorize o uso emergencial da vacina ComiRNAty bivalente, imunizante específico para a Ômicron – variante da Covid-19. De acordo com informações do UOL, se aprovada, o calendário para entrega e aplicação da vacina dependerá do Ministério da Saúde.
Segundo a farmacêutica, o atual imunizante contra o coronavírus tem “consistentemente demonstrado possuir altos níveis de efetividade, protegendo contra hospitalizações e morte”. A nova vacina, que age especificamente contra a Ômicron, serve apenas para reforçar essa proteção e ajudar no combate às evoluções do vírus.
A companhia também esclareceu que o ComiRNAty bivalente já faz parte do contrato vigente da Pfizer com o Brasil, já que ele abrange “entrega de potenciais vacinas adaptadas e/ou para diferentes faixas etárias”.
Ainda conforme levantamento do UOL – com dados compilados pelo consórcio de veículos de imprensa – até quinta-feira (18), o Brasil possuía 169,7 milhões de pessoas com a vacinação completa, o que corresponde a 79,02% da população do país.
Vacina da Ômicron
Além da Pfizer, a Moderna também desenvolveu uma vacina específica para a atuação da Ômicron. Recentemente, o imunizante foi aprovado no Reino Unido e também consiste em um reforço bivalente, ou seja, que protege contra o vírus original da Covid-19 e a cepa.
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Segundo informações da Agência Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde (MHRA, na sigla em inglês) do Reino Unido, a fórmula também “produz uma forte resposta imunológica” contra as subvariantes da ômicron BA.4 e BA.5. Saiba mais aqui!
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