Spotify compra empresa para regular conteúdos nocivos

O Spotify comprou a Kinzen, uma empresa que ajuda a identificar conteúdo prejudicial dentro da plataforma. De acordo com a Reuters, a compra é parte das ações que o Spotify tem tomado para combater conteúdos nocivos. Até o momento não há informações sobre o valor da aquisição.
Por William Schendes, editado por Adriano Camargo 05/10/2022 19h00
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Imagem: Shutterstock
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O Spotify comprou a Kinzen, uma empresa que ajuda a identificar conteúdo prejudicial dentro da plataforma. De acordo com a Reuters, a compra é parte das ações que o Spotify tem tomado para combater conteúdos nocivos. Até o momento não há informações sobre o valor da aquisição.

A Kinzen é uma empresa com sede em Dublin especializada em detectar violações de políticas, conteúdo nocivo e ameaças emergentes. A empresa trabalha junto com o Spotify desde 2020 para controlar os conteúdos relacionados às eleições.

A compra da empresa faz parte dos esforços que o Spotify tem tomado após as polêmicas envolvendo o podcast “The Joe Rogan Experience” em que o podcaster sofreu acusações de estar espalhando informações falsas sobre a Covid-19.

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Desde que a Kinzen estabeleceu uma parceria com o gigante de streaming de música, temas de desinformação e discurso de ódio foram incluídos nas discussões da empresa.

“Kinzen oferece uma combinação de ferramentas e conhecimentos para nos ajudar a entender melhor o conteúdo em nossa plataforma e as tendências emergentes de abuso”, disse Sarah Hoyle, chefe de confiança e segurança do Spotify.

Após as polêmicas do podcast de Joe Rogan, o Spotify se comprometeu a compartilhar publicamente suas diretrizes de conteúdo. Além disso, a empresa divulgou que criaria um aviso sobre qualquer episódio de podcast que contasse com discussões ou temas sobre a Covid-19.

Por meio de uma postagem no blog do Spotify feita pelo CEO Daniel Ek, a plataforma confirmou que não foi suficientemente transparente sobre a sua política de conteúdos, só que também não detalhou nada sobre Rogan, se haveria alguma punição.

Com informações de Reuters

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Jornalista em formação pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Mesmo com alguns assuntos negativos, gosta ficar atualizado e noticiar sobre diferentes temas da tecnologia.

Jornalista 100% geek há quase 20 anos, pai do Alê, fanático por tecnologia, games, Star Wars, esportes e chocolate. Narrador/comentarista esportivo e Atleta Master. Não necessariamente nessa ordem.