A saga Crepúsculo tem cinco filmes, que adaptam os quatro livros escritos por Stephenie Meyer. A jornada começa no filme de 2008, de mesmo nome da franquia; e acaba em Amanhecer: parte 2, lançado em 2012 (sim, já faz uma década). E os outros três filmes, onde entram?
Para quem não conhece a saga, é difícil adivinhar a ordem. Afinal, seu início é em Crepúsculo (momento entre fim da tarde e começo da noite), seu final em Amanhecer (início do dia). E, no meio, aparecem fases da lua e fenômenos astronômicos. Confuso.
Pensando nisso, o Olhar Digital preparou um guia para os perdidos e curiosos. Confira abaixo a ordem para assistir à saga Crepúsculo:
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Crepúsculo (2008)
A saga inicia na mudança de cidade da adolescente Isabella Swan (Kristen Stewart), a Bella. Filha de pais divorciados, ela decide sair de Phoenix, capital ensolarada do Arizona, nos EUA, onde morava com a mãe, Renée (Sarah Clarke). Destino: Forks, cidadezinha chuvosa em Washington, para morar com o pai, Charlie (Billy Burke).
Bella se reencontra com velhos conhecidos – Jacob Black (Taylor Lautner), filho do melhor amigo do seu pai – e faz amizades na escola nova. É lá onde conhece os Cullen, um clã de (alerta de spoiler) vampiros. Entre eles, é Edward Cullen (Robert Pattinson) quem chama mais sua atenção. Quanto mais eles se aproximam, mais a vida de Bella corre perigo. E mais apaixonada ela fica.
O primeiro filme chegou aos cinemas em 2008, com direção de Catherine Hardwicke e roteiro de Melissa Rosenberg. E voltou às telonas em 2022, para celebrar os dez anos do encerramento da saga.
Onde assistir: nos cinemas, Netflix, Amazon Prime Video, Star+, Lionsgate+, YouTube (a partir de R$ 6,90), Google Play Filmes e TV (a partir de R$ 6,90) e Apple TV (a partir de R$ 11,90).
Lua Nova (2009)
Tudo desanda quando Jasper Cullen (Jackson Rathbone) tenta matar Bella no próprio aniversário, ao cheirar o sangue dela. O incidente é quase fatal, mas custa o relacionamento dela com Edward.
A garota entra numa espiral depressiva e quem a salva de si mesma é seu melhor amigo, Jacob. Começa aí o triângulo amoroso. Só que ela descobre, eventualmente, que Jacob é (alerta de spoiler) lobisomem.
Para ajudar, um mal entendido leva Edward a crer na morte de Bella – e ele decide morrer também. Agora, é ela quem precisa salvá-lo. E essa confusão leva o casal até os Volturi, realeza dos vampiros, na Itália. É um desfecho quase à la Romeu e Julieta.
A partir de Lua Nova – segundo filme da saga, lançado em 2009 – a atmosfera de romance adolescente fica shakespeariana. Essa guinada ficou a cargo do diretor Chris Weitz (A Bússola de Ouro) e, de novo, da roteirista Melissa Rosenberg.
Onde assistir: nos cinemas, Netflix, Amazon Prime Video, Star+, Lionsgate+, Paramount+, YouTube (a partir de R$ 6,90), Google Play Filmes e TV e Apple TV (a partir de R$ 11,90)
Eclipse (2010)
Aqui, Bella decide se tornar vampira (sem se casar com Edward), Jacob tenta quebrar o relacionamento e Victoria (Bryce Dallas Howard) cria um exército para marchar sobre Forks. A vampira busca vingança pelo seu ex-companheiro James (Com Gigandet), morto pelos Cullen, em Crepúsculo, após ele sequestrar – e quase matar – Bella.
O filme marca o clímax do triângulo amoroso Edward-Bella-Jacob e termina numa guerra entre vampiros recém-criados e os Cullen, que se aliam à matilha local de lobisomens. E no fim (alerta de spoiler): noivado.
Sai a atmosfera shakespeariana, entra a penumbra do terror. O incumbido de contar o pedaço mais visceral da saga foi o diretor David Slade, com ajuda da roteirista Melissa Rosenberg, agora experiente na franquia. A estreia deste terceiro filme rolou em 2010.
Onde assistir: Netflix, Globoplay, Amazon Prime Video, Star+, Lionsgate+, Paramount+, YouTube (a partir de R$ 6,90), Google Play Filmes e TV (a partir de R$ 6,90) e Apple TV (a partir de R$ 11,90)
Amanhecer: parte 1 (2011)
É justamente no casamento entre Bella e Edward que o filme começa. Em seguida, vem a lua de mel, onde Bella engravida. A partir daqui, o caos se instaura.
De um lado, o feto híbrido (meio humano, meio vampiro) começa a consumir o corpo da mãe. De outro, os lobisomens decidem marchar contra os Cullen. Jacob se separa da matilha e começa uma própria para defender Bella. Mais uma vez, ela quase morre – mas aí, tudo muda. De novo.
O quarto filme é o começo do fim da saga. Dessa vez dirigido por Bill Condon – e, claro, com roteiro de Melissa Rosenberg – o longa traz uma paleta mais madura (e avermelhada) para a franquia, explorando os temas casamento e gravidez.
Onde assistir: Netflix, Amazon Prime Video, Star+, Lionsgate+, Paramount+, YouTube (a partir de R$ 6,90), Google Play Filmes e TV (a partir de R$ 6,90) e Apple TV (a partir de R$ 11,90).
Amanhecer: parte 2 (2012)
Bella é uma (alerta de spoiler) vampira. O parto de Renesmee (Mackenzie Foy) a teria matado, não fosse pela injeção cavalar de veneno de vampiro aplicada por Edward durante o procedimento. É a partir daí que o último filme da saga começa.
Enquanto Bella se adaptas às capacidades sobre-humanas, tem que lidar com outro fato: Jacob teve “imprinting” em Renesmee (espécie de vínculo não, necessariamente, amoroso). Não bastasse isso, a guerra volta ao horizonte da família.
Isso porque os Volturi descobrem sobre Renesmee e acreditam que ela seja uma criança-vampira, algo estritamente proibido. Antes do clã chegar a Forks com seus soldados, os Cullen convocam aliados do mundo todo.
A ideia é ter reforços para os ajudar, seja na lábia ou no soco. No fim, a guerra meio que acontece. “Como uma guerra ‘meio que acontece’?”, você talvez esteja se perguntando. Só assistindo ao filme para entender.
O longa também foi dirigido por Bill Condon, com roteiro de Melissa Rosenberg, e chegou às telonas em 2012. Passados dez anos, dá para matar a saudade da saga (ou conhecê-la) na sala do cinema. Ou na de casa mesmo.
Onde assistir: Netflix, Globoplay, Amazon Prime Video, Star+, Lionsgate+, YouTube (a partir de R$ 6,90), Google Play Filmes e TV (a partir de R$ 6,90) e Apple TV (a partir de R$ 11,90).
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