O estado da doença de Pelé, progressão da doença oncológica, foi utilizada no novo boletim médico acerca do câncer de cólon tratado desde o ano passado.
- O termo indica que a doença está avançando (piorando);
- Identifica-se após a feitura de diversos exames;
- Há vários tipos de tratamento para este tipo de câncer.
“Quando a gente faz algum tratamento oncológico e se repete algum exame de imagem, a gente está sempre comparando com os anteriores para saber o que aconteceu nesse período. Por exemplo: foi feito um diagnóstico e tinha um nódulo no pulmão. Aí, eventualmente, depois de dois meses, esse nódulo aumentou. Então houve uma progressão, a doença está em crescimento. Comparando com algum exame anterior, a doença está ativa, crescendo.”
Dra. Maria Ignez Braghiroli, médica oncologista e diretora da Sociedade Brasileira de Oncologia (SBOC), em entrevista ao UOL
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Segundo a médica, “Existem várias opções de tratamento para câncer do cólon. Não sei se o que ele está fazendo é uma quimioterapia oral, se é pela veia… Mas independentemente do que ele está fazendo, a doença não está respondendo: não está diminuindo e nem está estabilizada”.
Kelly Nascimento, uma das filhas de Pelé, publicou nas redes sociais que o Rei do Futebol passará o Natal no hospital. “Nosso Natal em casa foi suspenso. Decidimos com os médicos que, por várias razões, é melhor ficarmos por aqui mesmo.”
Pelé, de 82 anos, deu entrada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo/SP, em 29 de novembro, com o intuito de reavaliar seu tratamento quimioterápico, o qual não vinha funcionando. O ex-jogador de Santos, Seleção Brasileira e NY Cosmos luta contra o câncer no cólon há um ano.
Com informações de UOL
Imagem destacada: A.PAES/Shutterstock
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