A Microsoft anunciou dois novos recursos para sua nuvem voltada para o varejo. São eles: o Smart Store Analytics e o Store Operations Assist, que têm como foco a digitalização da loja física e a experiência do colaborador de vendas, permitindo que os varejistas aumentem a resiliência e façam mais com menos. 

O Smart Store Analytics fornece aos varejistas análises dos perfis e hábitos dos consumidores de lojas físicas, como já acontece com compradores do comércio eletrônico. Por meio dos insights, eles podem otimizar desde o layout e recomendações de produtos até o posicionamento nas prateleiras e o estoque, melhorando o serviço também para os consumidores.

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A visão da Microsoft é tornar a solução viável para varejistas em todo o mundo, e, para isso, fechou uma parceria com a AiFi, operadora de loja autônoma com a visão computacional mais ampla implantada do mundo, que conta com 100 pontos de venda em diversos países. 

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Já a Store Operations Assist oferece ferramentas aos vendedores para que possam aprimorar o atendimento e seu envolvimento com os clientes. O intuito é que os profissionais sejam mais produtivos e que tenham acesso, em uma única tela, à todas as atividades operacionais do dia a dia.

Capacitar estes colaboradores com os dados corretos pode aumentar as taxas de conversão de venda e a satisfação do cliente. Esse aplicativo também permite que a liderança da loja gerencie as atividades operacionais com análises e insights baseados em painéis.

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“Os varejistas de todas as categorias precisarão inserir a tecnologia na estrutura de seus negócios para que possam fazer mais com menos. Todo líder de varejo com quem falo está ciente disso. É o que chamamos de ‘Varejo Resiliente’”, disse Shelley Bransten, vice-presidente corporativa da WW Retail & Consumer Goods Industry. 

Entendendo o varejo resiliente 

Para entender melhor o que diferencia os varejistas resilientes da concorrência, a Microsoft encomendou um estudo à Futurum Research, para o qual 1.200 varejistas da América do Norte, México, Brasil, Reino Unido, Alemanha, França, Malásia, Japão e Austrália foram ouvidos.

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Os resultados sugeriram que aqueles que se consideram “resilientes” ou “muito resilientes” usam um mix de tecnologias avançadas – IA, recursos de publicidade em mídia de varejo, recursos dinâmicos de preços, análises de compras e operações em lojas autônomas e automatizadas, para citar alguns – em proporção maior do que aqueles que relatam que suas empresas são “nada resilientes” ou apenas “um pouco resilientes”. Além disso, esses varejistas também: 

  • Querem estar focados na experiência do cliente final.
  • Desejam colocar o vendedor no centro de tudo o que eles fazem.
  • Acreditam que a interrupção da cadeia de suprimentos é a principal ameaça à resiliência futura.

O digital é o que fará a diferença entre os varejistas que prosperam e os que ficam para trás. Não é apenas uma maneira de lidar com as adversidades do mercado, mas também uma forma de abraçar a inovação que definirá nosso amanhã. 

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