BBB 23 conta com muito mais tecnologia, dentro e fora da casa

Edição atual do programa conta com tecnologias de ponta, como reconhecimento facial, IA e cloudfication
Por William Schendes, editado por Adriano Camargo 23/01/2023 10h30
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Além de ser a edição com que contará com recorde de investimento por patrocinadores, o BBB 23 contará com diversas inovações tecnológicas – algumas acumuladas de anos anteriores.

As tecnologias prometem melhorar aspectos dentro da casa, no monitoramento pelo espectador e no dia a dia dos participantes. Outras tecnologias usadas fora de casa devem melhorar a qualidade do streaming.

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BBB
(Imagem: Divulgação/Globo)

Reconhecimento Biométrico

O quarto do líder, onde fica acomodado o ganhador da prova de liderança, contará com uma tecnologia de reconhecimento facial para dar acesso ao cômodo. Além disso, o quarto conta com uma central de controle, que também utiliza o reconhecimento facial para ser acionada, onde o líder pode realizar diversos comandos para ter visão as câmeras da casa.

IA e Machine Learning

Essa será a primeira edição do reality show a contar com tecnologias de inteligência artificial e machine learning para reconhecimento facial dos participantes e permite acompanhá-los mesmo que eles mudem de ambiente na casa.

“A tecnologia nos ajuda a monitorar os passos dos participantes de forma dinâmica para que possamos contar ao público as melhores histórias”, declara Marcelo Bossoni, diretor de Tecnologia de Entretenimento da Globo.

Transmissão no streaming

Nessa edição, a Globo investiu no processo de cloudfication, ou seja, migração de sistemas e conteúdos do data center físico para nuvem. A infraestrutura e segurança das plataformas digitais da Globo estarão totalmente na nuvem, e com isso a emissora terá uma melhora na velocidade de transmissão.

Pontos de Presença de Redes

A Globo também investiu em na Presença de Redes ou Content Delivery Network (CDN). No fim de 2022, a emissora alcançou 167 Pontos de Presença de Redes (PoPs) no Brasil, Estados Unidos, Europa e Canadá.

“Essa robustez da infraestrutura aumenta substancialmente (em quase 50%) a capacidade de absorver a audiência massiva que, ao fim de um capítulo, migra, no mesmo minuto, da TV aberta para o Globoplay”, conta Igor Macaúbas, diretor de Tecnologia para Plataformas Digitais da Globo.

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Jornalista em formação pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Mesmo com alguns assuntos negativos, gosta ficar atualizado e noticiar sobre diferentes temas da tecnologia.

Jornalista 100% geek há quase 20 anos, pai do Alê, fanático por tecnologia, games, Star Wars, esportes e chocolate. Narrador/comentarista esportivo e Atleta Master. Não necessariamente nessa ordem.