Bryan Johnson é um empresário americano que decidiu, além de frear o envelhecimento, “voltar no tempo” em uma meta ambiciosa: fazer seu corpo funcionar como se tivesse 18 anos de idade. Ele investe anualmente cerca de 2 milhões de dólares em tratamentos experimentais para alcançar esse feito.

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Ele diz que não fez cirurgia plástica. A ideia não é apenas parecer mais jovem, mas fazer seu corpo funcionar como antes.

Tudo é impossível até que não seja. Todo mundo fala que a gente tem que envelhecer e morrer, mas imagine se ninguém envelhecesse mais? Isso ia mudar o mundo.

Bryan Johnson
  • Nesse processo, Bryan Johnson mantém uma rotina centrada: dorme cedo, pratica exercícios físicos diariamente (de segunda a segunda) e mantém uma dieta vegana — além de não ingerir bebidas alcoólicas, nem doces ou gorduras. 
  • O empresário montou uma clínica em sua casa com os mais avançados tratamentos tecnológicos para diminuir a sua idade física.
  • Ele conta com uma equipe composta por mais de 30 médicos acompanhando de perto a evolução dos testes; através de dezenas de exames e tratamentos — que incluem mais de cem comprimidos de vitaminas e medicações.
  • Johnson monitora constantemente seus sinais vitais. A cada mês, ele também passa por dezenas de procedimentos médicos, alguns bastante extremos e dolorosos, e depois mede seus resultados com exames de sangue adicionais, ressonâncias magnéticas, ultrassonografias e colonoscopias.

Os resultados do tratamento de Bryan

O empresário afirma que já alcançou feitos históricos com os investimentos. Segundo os exames dele, o coração voltou a ter 37 anos, enquanto a pele, 28. De todas as conquistas, o maior destaque foi na capacidade respiratória, que funciona como em alguém de 18 anos.

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Sua gordura corporal oscila entre 5% e 6%, o que deixa seus músculos e veias à mostra. Mas é o que aconteceu dentro de seu corpo que mais entusiasma seus médicos. Eles dizem que seus testes mostram que ele reduziu sua idade biológica geral em pelo menos cinco anos.

Com informações de Bloomberg e G1

Imagem destacada: Divulgação

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