O maior porta-aviões do mundo – USS Gerald R. Ford, da Marinha dos EUA – foi colocado, neste mês, sob o comando da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), na Noruega.

Para quem tem pressa:

  • O USS Gerald R. Ford, da Marinha dos EUA, é o maior porta-aviões do mundo;
  • A embarcação foi colocada, neste mês, sob o comando da Otan, na Noruega;
  • Este é o primeiro navio de guerra dos Estados Unidos a visitar a Noruega em 65 anos;
  • A visita ressalta o foco crescente da Otan no Atlântico Norte e no Ártico, em meio à tensão com a Rússia;
  • Agora, o USS Gerald R. Ford e sua tripulação vão realizar exercícios de treinamento no mar norueguês.

Além de maior do mundo, o Ford é o primeiro navio de guerra dos EUA a visitar a Noruega em 65 anos, de acordo com a Marinha estadunidense. A visita ressalta o foco crescente da Otan no Atlântico Norte e no Ártico, em meio à tensão com a Rússia.

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Agora, o USS Gerald R. Ford e sua tripulação vão realizar exercícios de treinamento no mar norueguês.

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Como é o maior porta-aviões do mundo

O navio de guerra, fabricado pela Newport News Shipbuilding, é o líder da classe Ford de porta-aviões dos Estados Unidos. Seu nome homenageia o 38º presidente dos EUA, Gerald Ford, que serviu na Marinha do país.

Confira abaixo os principais pontos da ficha técnica do gigante:

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  • Comprimento: 333 metros;
  • Largura: 41 metros;
  • Peso: 100 mil toneladas;
  • Capacidade: até 90 aeronaves (entre caças e helicópteros);
  • Tripulação: 4,5 mil militares;
  • Velocidade: beira 60 km/h.
Parte de trás do maior porta-aviões do mundo
(Imagem: MC1 Nathan T. Beard/Marinha dos EUA)

Seu armamento inclui lançadores de mísseis antiaéreos de médio alcance ESSM (Sea Sparrow Raytheon), lançadores de mísseis antiaéreos de curto alcance, sistemas de armas de proximidade e metralhadoras Browning M2 de 12,7 mm.

O maior porta-aviões do mundo também possui usina nuclear; capacidade de gerar quase três vezes a quantidade de energia elétrica; equipamento de parada “inovador e avançado”; e sistema eletromagnético de lançamento de aeronaves, de acordo com o site da Marinha dos EUA.

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Ele foi entregue à Marinha estadunidense em maio de 2017 e comissionado em julho do mesmo ano, segundo o site Naval Technology. Até 2036, outros quatro navios de guerra desse tipo devem ser colocados em ação.

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