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Uma forte onda de calor tem causado mortes e uma série de prejuízos no Centro-Sul dos Estados Unidos. Segundo autoridades norte-americanas, pelo menos 16 pessoas morreram nos últimos dias no país.
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As temperaturas na região passaram dos 45 ºC em diversas cidades. Mais de 79 milhões de pessoas estão em estado de alerta para o calor extremo, que deve seguir pelo menos até sábado (1º).
Leia mais
- Mais de 22% dos habitantes da Terra podem ser expostos a calor mortal até 2100
- Calor extremo é prejudicial à saúde cardiovascular, diz pesquisa
- Oceanos tiveram aquecimento recorde nos últimos meses
Calor extremo e fumaça vinda do Canadá
- O principal estado americano atingido pela onda de calor é o Texas, onde 13 mortes já foram confirmadas. A maioria das vítimas tinha idade entre 60 e 80 anos.
- Os outros óbitos foram registrados nos estados da Flórida e Louisiana.
- Esse aumento das temperaturas é causado por um sistema atmosférico de alta pressão que criou uma coluna descendente de ar quente que reteve o calor latente já absorvido pela paisagem, como uma espécie de tampa. Esses eventos normalmente ocorrem sem chuva e sem nuvens, permitindo que o sol esquente a superfície sem impedimentos, causando picos de temperatura.
- Além do calor extremo, os Estados Unidos ainda sofrem os prejuízos causados pela fumaça proveniente da temporada de incêndios florestais no Canadá, que atingiu diversas cidades americanas.
- Diante da situação de alerta, a Casa Branca fez um apelo para que cerca de 100 milhões de pessoas evitem sair de casa nos próximos dias.
- Por causa da alta densidade da fumaça, centenas de voos tiveram que ser cancelados.
El Niño preocupa
- O calor extremo também atingiu a Índia, a China e o Canadá. “A maior parte da população mundial experimentou um calor recorde nos últimos dias”, diz Daniel Swain, cientista climático da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.
- A chegada do El Niño preocupa os especialistas. O fenômeno climático vai causar a elevação das temperaturas globais, o que pode tornar 2023 o ano mais quente já registrado.
- A situação é ainda mais preocupante em função de estudos que apontam que mais de 22% dos habitantes da Terra podem ser expostos a calor mortal até 2100. Confira mais detalhes aqui.
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