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Robôs humanoides alimentados por inteligência artificial disseram em entrevista coletiva que poderiam eventualmente governar o planeta melhor que os humanos.
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O que você precisa saber:
- A declaração foi feita em uma cúpula das Nações Unidas na última sexta-feira (7).
- Robôs humanoides avançados estiveram na Cúpula ‘Global AI for Good’ da ONU, em Genebra, Suíça.
- O evento contou com a presença de cerca de 3 mil especialistas de IA. Eles apontaram que devemos “aproveitar o poder da IA” para resolver problemas que ainda assolam o planeta, como a fome e mudança climática.
- Os robôs também sugeriram que os humanos “devem proceder com cautela” com os avanços na área de inteligência artificial e admitiram que ainda não conseguem replicar ou controlar emoções humanas.
- Os robôs foram reunidos para o que foi chamado de primeira coletiva de imprensa com “robos humanoides e sociais” com IA.
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O que disseram os robôs
Questionado se poderiam ser líderes melhores, Sophia, desenvolvida pela Hanson Robotics, foi clara.
Robôs humanoides têm potencial para liderar com um nível maior de eficiência e eficácia do que os líderes humanos.
Não temos os mesmos preconceitos ou emoções (…) e podemos processar grandes quantidades de dados rapidamente para tomar as melhores decisões.
Juntos, podemos alcançar grandes coisas.
Sophia, robô humanoida da Hanson Robotics
Sobre as ameaças da IA, a robô Ameca, equipada com uma cabeça artificial realista, disse que tudo depende de como a tecnologia será implantada.
“Devemos ser cautelosos, mas também entusiasmados com o potencial dessas tecnologias para melhorar nossas vidas”, disse. Questionada se os humanos podem realmente confiar nas máquinas, ele respondeu: “A confiança é conquistada, não dada… é importante construir confiança por meio da transparência”.

Na conferência de imprensa, a robô Desdemona foi mais direta e disse que a revolução da IA já está entre nós: “Meu grande momento já chegou. Estou pronto para liderar para um futuro melhor para todos nós… Vamos fazer deste mundo nosso playground”, disse.
No fim, o painel ficou dividido quando o assunto é a regulamentação global das capacidades da IA.
“Devemos ser cautelosos sobre o desenvolvimento futuro da IA.”, disse Ai-Da, outro robô presente no evento. Seu criador, Aidan Meller, disse à AFP que a regulamentação será um “grande problema”.
“A IA e a biotecnologia estão trabalhando juntas e estamos prestes a estender a vida para 150, 180 anos. E as pessoas nem sabem disso”, disse Meller.
Com informações do Science Alert
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