A Livelo informou, nesta quinta-feira (27), que identificou recentemente um acesso não autorizado a dados de cartões de crédito de seus clientes.

Para quem tem pressa:

  • A Livelo informou, nesta quinta-feira (27), que identificou recentemente um acesso não autorizado a dados de cartões de crédito de seus clientes;
  • No entanto, a empresa ressaltou que o acesso, efetuado por meios ilícitos, a dados cadastrados no site de “uma pequena parcela” de clientes;
  • A Livelo também informou que todos esses clientes foram comunicados sobre o ocorrido por e-mail e orientados sobre os procedimentos a serem tomados.

No entanto, a empresa ressaltou que o acesso, efetuado por meios ilícitos, a dados cadastrados no site de “uma pequena parcela” de clientes.

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As informações constam numa nota enviada pela Livelo à imprensa.

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‘Acesso não autorizado’

Logomarca da Livelo
(Imagem: Reprodução)

Ainda conforme divulgado pela empresa, assim que tomou conhecimento do ocorrido, a Livelo acionou seus protocolos de segurança da informação.

Isso permitiu bloquear o acesso não autorizado e identificar os clientes impactados, explicou a empresa, na nota.

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A Livelo também informou que todos esses clientes foram comunicados sobre o ocorrido por e-mail e orientados sobre os procedimentos a serem tomados.

A Livelo lamenta o ocorrido e qualquer inconveniente causado. A companhia reforça que repudia veementemente esse tipo de ação e reitera seu compromisso com a constante evolução de suas práticas e procedimentos de proteção de dados e segurança da informação.

Livelo, em nota

ChatGPT golpista

cibercriminosos
(Imagem: SkillUp/ Shutterstock)

Os cibercriminosos estão explorando a popularidade do ChatGPT com uma nova ferramenta de IA (inteligência artificial) geradora de crimes cibernéticos chamada de FraudGPT, vendida em diversos mercados da Dark Web e canais do Telegram.

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A ferramenta é capaz de escrever e-mails phishing e códigos de malware. Segundo os criminosos, já foram mais de três mil vendas.

A ferramenta de IA maliciosa foi descoberta por Rakesh Krishnan, pesquisador de segurança da Netenrich.

De acordo com a empresa, o FraudGPT é um bot de IA destinado para fins de cibercrime – como criar e-mails de phishing, ferramentas de cracking (técnica de violação de software) e carding (técnica de fraude de cartões de crédito).

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