O Toyota Etios está “saindo de linha” pela segunda vez. O modelo já havia deixado as lojas brasileiras em 2021, mas continuou a ser produzido na fábrica de Sorocaba para a exportação para países da América Latina. Agora, a empresa anunciou que versões hatch e sedã também pararão de ser fabricadas.

No entanto, sem o Etios no catálogo, a Toyota poderá focar em novos produtos: de acordo com a própria empresa, um compacto híbrido flex será introduzido no mercado nacional e regional em breve.

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Fim da linha para o Toyota Etios

  • O Toyota Etios saiu de linha em 2021 para o público brasileiro, após 11 anos sem muitas novidades (o modelo nunca ganhou uma nova geração em nenhum lugar do mundo).
  • No entanto, ele só deixará de ser fabricado no Brasil para exportação no dia 31 de agosto, segundo a Toyota.
  • O Etios já não estava mais à venda na Colômbia e Uruguai, países em que foi oferecido por algum tempo.
  • Já na Argentina e no Peru, as versões hatch e sedã continuarão a ser opções do catálogo até que as fabricações encerrem.
  • Além disso, em ambos os países, o Etios também está disponível em uma versão furgão, chamada Aibo.
Toyota Aibo (Foto: Toyota/Reprodução)

Novas opções incluem um SUV híbrido

O fim do Etios não significa que a Toyota ficará com um buraco no catálogo. Pelo contrário, a montadora focará esforços em um novo modelo SUV híbrido flex. Segundo o Auto Esporte, ao que tudo indica, estamos falando do Yaris Cross.

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Segundo a empresa, ele será produzido na fábrica de Sorocaba, assim como o Yaris e o Corolla Cross, e atenderá todo o mercado nacional e regional. A marca investiu quase R$ 2 bilhões no modelo, que deve estrear ano que vem.

Além disso, a novidade demandará uma nova linha de produção, que deve gerar 700 empregos diretos (500 em Sorocaba e 200 em Porto Feliz, onde o motor será produzido).

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Suspeita é que o Yaris Cross seja o próximo SUV híbrido a substituir o Etios na produção (Foto: Toyota/Reprodução)

Fábrica de Sorocaba

A Toyota ainda destacou que o fim da produção do Etios não afetará os empregos ou a operação da unidade do interior de São Paulo, já que a montadora tem flexibilidade para ajustar os processos de acordo com a demanda.

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