As bicicletas elétricas foram criadas para cumprir com papel importante na transformação da mobilidade urbana, mas a maioria delas com alto custo comercial. Com o avanço da tecnologia e a concorrência, as fabricantes estão apostando cada vez mais em modelos de baixo custo e em versões de entrada.

Exemplos desse fenômeno

  • De acordo com o Electrek, a Cannondale lançou a Cargowagen por cerca de US$ 5 mil (R$ 24,2 mil na conversão direta), enquanto oferece a Cannondale Compact Neo por US$ 1,9 mil (R$ 9,2 mil);
  • A Trek também está investindo em modelos muito mais baratos, como as linhas Dual Sport + e FX +, que podem ser encontradas custando em torno de US$ 2,4 mil (R$ 11,6 mil);
  • Além disso, os modelos baseados em ciclomotor também estão sendo ofertados em versões mais baratas, como The Ponto Go!, lançado pela Electra por US$ 2,6 mil (R$ 13,1 mil).

Leia mais:

publicidade

Essa adoção de modelos mais econômicos integra os programas de incentivo de adoção de e-bikes, implementados em diversas regiões – desempenhando papel importante na democratização da mobilidade elétrica. Por outro lado, investir em modelos mais simples também pode sinalizar introdução aos modelos mais sofisticados.

As empresas de bicicletas elétricas de baixo custo são essenciais para o crescimento do mercado de regiões, como os EUA, e podem incentivar os ciclistas iniciantes a adotar o modelo – perspectiva que ainda está muito distante em regiões, como o Brasil.

publicidade

Por mais que ainda estejam muito atrás de diversos países da Europa, os Estados Unidos estão investindo cada vez mais em infraestrutura com ciclovias mais protegidas, tornando o ciclismo opção mais comum.

Já assistiu aos novos vídeos no YouTube do Olhar Digital? Inscreva-se no canal!