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Em um anúncio recente, o Google revelou uma nova funcionalidade que oferece aos editores de websites a opção de evitar que seus dados sejam utilizados para treinar os modelos de inteligência artificial (IA) da empresa, ainda permanecendo acessíveis por meio da pesquisa do Google.
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Essa nova ferramenta, denominada Google-Extended, permite que os sites continuem sendo rastreados e indexados por rastreadores como o Googlebot, enquanto evitam que seus dados sejam usados para treinar os modelos de IA atuais e futuros da empresa.
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De acordo com a empresa, o Google-Extended permitirá que os editores “controlem se seus sites ajudam a melhorar as APIs generativas Bard e Vertex AI”, acrescentando que os editores podem usar o interruptor para “controlar o acesso ao conteúdo em um site”. Em julho, o Google confirmou que está treinando seu chatbot de IA, chamado Bard, com dados publicamente disponíveis coletados da web.
A funcionalidade Google-Extended está disponível por meio do arquivo robots.txt, também conhecido como o arquivo de texto que informa aos rastreadores da web se eles podem acessar determinados sites. O Google observa que, à medida que as aplicações de IA se expandem, continuará a explorar “abordagens adicionais legíveis por máquina para escolha e controle dos editores da web” e que em breve terá mais informações a compartilhar.
Já muitos sites optaram por bloquear o rastreador da web que a OpenAI utiliza para coletar dados e treinar o ChatGPT, incluindo The New York Times, CNN, Reuters e Medium. No entanto, surgiram preocupações sobre como bloquear o Google.
Afinal, os sites não podem bloquear completamente os rastreadores do Google, caso contrário, não serão indexados nas buscas. Isso levou alguns sites, como o The New York Times, a bloquear legalmente o Google, atualizando seus termos de serviço para proibir que empresas utilizem seu conteúdo para treinar IA.