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Um grupo de pesquisadores do Tumor Immunotherapy Discovery Engine (TIDE) descobriu um novo candidato a medicamento de moléculas pequenas, que está sendo testado em um ensaio clínico que pretende melhorar as respostas dos pacientes à imunoterapia.
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Publicado na revista Nature, o estudo é focado em uma pequena molécula que funciona através de dois mecanismos diferentes para retardar o crescimento do tumor — e tem aumentado a sobrevivência dos animais durante os testes de laboratório.
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A descoberta
- Segundo os pesquisadores, nos testes em camundongos, a molécula tornou os tumores mais sensíveis ao ataque imunológico, aumentando a atividade das células imunológicas para combater tumores;
- Essa molécula funciona bloqueando as proteínas PTPN2 e PTPN1, que atuam interrompendo a capacidade das células de detectar sinais que ativam as células do sistema imunológico;
- A equipe descobriram que, ao inibir a PTPN2/N1, a molécula transforma as células imunitárias chamadas células T e NK em matadores mais eficazes de células tumorais — e também torna as células tumorais mais vulneráveis ao ataque;
- Conforme descrito pelo Medical Xpress, o bloqueio de PTPN2/N1 também ajuda a reduzir a exaustão das células T. Há um tipo de disfunção dessas células que pode direcionar resistência à imunoterapia contra o câncer.
Com esse duplo mecanismo de ação da molécula – visando células tumorais e imunológicas –, os pesquisadores acreditam poder explicar as razões de a molécula ser tão eficaz por si só em modelos animais – e pode nem mesmo precisam ser usados em combinação com outros medicamentos, como a terapia anti-PD-1.
Além disso, essa descoberta é a única em comparação com outras imunoterapias contra o câncer, incluindo medicamentos PD-1. “Esta é uma oportunidade sem precedentes para avaliar como funcionam as respostas imunológicas”, disse Robert Manguso, co-autor do estudo,
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