Esses são alguns destaques da edição desta terça-feira (24):
Planeta anão pode ser um bom lugar para buscar vida extraterrestre
Astrônomos descobriram que os asteroides que atingiram a superfície do planeta anão Ceres influenciaram na presença de moléculas orgânicas valiosas no local. Estudos anteriores já tinham identificado a presença dessas moléculas perto de uma cratera de impacto de 51,4 quilômetros de largura em Ceres, mas a origem delas ainda era desconhecida. No entanto, pesquisadores realizaram uma série de experimentos que simulam as condições de impacto esperadas em Ceres e conseguiram mapear áreas ricas em compostos orgânicos em maior detalhe do que antes.
Chips fazendo papel de órgãos: o futuro da medicina!
A tecnologia pode ser incorporada na medicina de formas inovadoras e, futuramente, poderá até imitar órgãos para salvar vidas. Isso é o que propõe um estudo em andamento, que busca desenvolver dispositivos simuladores de órgãos vitais do corpo humano, como rins, intestino e coração, para ajudar no desenvolvimento de suas respectivas funções. A tecnologia em questão foi desenvolvida em Harvard e está sendo estudada nos Estados Unidos há alguns anos. Trata-se de uma estrutura mecânica em miniatura que usa um conjunto de chips para replicar funções dos órgãos humanos em laboratórios. Para falar mais sobre o assunto, recebemos Suélia Fleury, integrante sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos.
Investigação questiona autonomia de carros elétricos da Tesla
A Tesla vem sendo investigada pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos. No alvo das autoridades, estão os sistemas de direção automática “Autopilot” e “Full Self-Driving”, além de reclamações de donos de veículos da marca sobre alcance.
Cientistas criam o maior mapa do cérebro humano do mundo
A ciência ainda não compreende a funcionalidade do cérebro humano na totalidade. Mas esse entendimento pode avançar ainda mais a partir de uma iniciativa que conta com a participação de centenas de cientistas. Eles mapearam mais de três mil tipos de células, muitas até então desconhecidas, criando o maior mapa já feito do nosso cérebro.
Confirmado! Erupção do vulcão de Tonga destruiu parte da camada de ozônio
A erupção do vulcão submarino de Hunga Tonga, em janeiro do ano passado, causou a destruição de parte da camada de ozônio. Os cientistas já previam essa possibilidade (veja mais sobre o assunto clicando aqui), mas agora um estudo publicado na revista Science cruzou medições feitas por satélite e balões para confirmar a hipótese.
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