Desde que o ser humano começou a enviar partes suas ao Espaço, como suas cinzas para serem “eternizadas”, inúmeras ideias surgiram.

Uma mais recente é do professor de física Kenneth Ohm, que quer enviar seu DNA ao o polo sul da Lua.

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Ideias de Ohm para seu DNA na Lua

  • Segundo o IFL Science, o professor disse ao The New York Times que suas intenções são duas: a primeira é que seus familiares se lembrem dele sempre que olharem para nosso satélite natural;
  • A outra é para fins “práticos”: ele espera que, em 30 mil ou 40 mil anos, humanos avançados ou civilizações alienígenas encontrem seu DNA e o utilizem para algo mais “animado”;
  • Ohm sugeriu que os alienígenas poderiam ter um clone seu em uma espécie de zoológico intergalático, ou criar um exército de Kens para serem distribuídos pelo Universo.

Mesmo imaginando que possíveis aliens não queiram criar exército de clones, o lançamento de restos mortais ao Espaço possui serviço de memorial e passeio pelo local de lançamento, seguido por despedida além da sala de cremação.

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Rivalidade espacial: China e EUA disputam a próxima corrida à Lua

Preocupações estão crescendo em relação à nova corrida espacial lunar entre China e Estados Unidos. Em contraste com a corrida espacial da Guerra Fria entre a União Soviética e os Estados Unidos, onde o objetivo era reivindicar domínio moral e tecnológico para um sistema político, as apostas na corrida lunar moderna são diferentes.

Agora, tanto a China quanto os EUA buscam construir uma presença duradoura na lua e no espaço cislunar, a região entre a lua e a Terra. Quem chegar primeiro poderá estabelecer precedentes para a próxima fase de expedições lunares, onde países minerarão recursos como água, estabelecerão assentamentos e buscarão descobertas científicas.

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