Quem localizar falhas no Windows Defender poderá receber até US$ 20 mil, cerca de R$ 100 mil. O pagamento faz parte do novo programa de recompensas lançado pela Microsoft para encontrar problemas com o antivírus.

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Qualquer pessoa pode participar

  • A recompensa máxima será paga para quem encontrar uma vulnerabilidade de execução de código remoto.
  • Esse é considerado o problema mais grave pelos desenvolvedores do antivírus.
  • Além de apontar a falha, é necessário enviar um relatório considerado de alta qualidade de acordo com os requisitos do serviço.
  • No caso de vários relatórios para a mesma vulnerabilidade, o primeiro envio será considerado o vencedor.
  • Qualquer pessoa pode participar, basta enviar essas informações pelo MSRC Researcher Portal.
  • As informações são da Help Net Security.
Windows Defender
Windows Defender (Imagem: Hadrian/Shutterstock)

Microsoft costuma pagar recompensas para quem encontra falhas nos produtos

Inicialmente, o programa de recompensas vai focar apenas na API para Endpoint do Windows Defender. No entanto, a Microsoft tem como objetivo promover a expansão da iniciativa para mais produtos no futuro.

O Programa de Recompensas do Windows Defender convida pesquisadores de todo o mundo a identificarem vulnerabilidades nos produtos e serviços do Defender e compartilhá-las com nosso time.

Microsoft Security Response Center, responsável pela iniciativa, em nota oficial

O Windows Defender é o antivírus desenvolvido pela Microsoft e instalado de forma automática em todos os sistemas Windows desde 2009.

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Já são 10 anos de existência do programa de recompensas da Microsoft. A iniciativa foi lançada em junho de 2013 com o objetivo de buscar problemas no Windows 8.1 e na prévia do Internet Explorer 11. Até agora, a empresa já pagou mais de US$ 60 milhões, aproximadamente R$ 300 milhões, para colaboradores de mais de 70 países.

A maior premiação individual foi de US$ 200 mil, quase R$ 1 milhão. Recentemente, a Microsoft anunciou que irá recompensar em até US$ 15 mil, pouco mais de R$ 73 mil, quem encontrasse algum tipo de problema com o Copilot, assistente da empresa que usa inteligência artificial generativa.