(Foto: Gorodenkoff/Shutterstock)
Implantes e nanorrobôs médicos já são uma realidade e podem ajudar no monitoramento de diversos indicadores de saúde, além de serem fundamentais no tratamento de doenças direto na fonte. No entanto, um desafio da medicina é fazer com que esses robôs minúsculos se comuniquem dentro do corpo de um paciente. Agora, cientistas descobriram uma forma de possibilitar essa troca de informação através da liberação de moléculas na corrente sanguínea.
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Os implantes biomédicos já são usados na medicina, seja para monitorar os órgãos do corpo, auxiliar em cirurgias não invasivas ou ajudar no tratamento de alguma doença. Inclusive, pesquisadores estudam formas de ampliar o uso dos robôs para tratar condições de saúde direto da fonte.
O problema é que eles têm um problema de comunicação: é inviável conectá-los por meio de fios dentro do corpo humano, não só pelo aspecto físico, mas também pelo risco de infecção. Outras tecnologias, como conexão sem fio via Bluetooth ou ondas de rádio, encontra desafios para ultrapassar o tecido humano.
Os testes foram feitos em modelos artificiais e os pesquisadores reconhecem que há riscos em testá-los em humanos.
No entanto, eles revelam que esse é apenas um primeiro passo e mais pesquisas nesse sentido devem ser conduzidas antes que a técnica possa ser aplicada efetivamente.
Esta post foi modificado pela última vez em 30 de novembro de 2023 22:21