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A Medicina do Viajante é uma subespecialidade médica relativamente nova, que busca reduzir e prevenir a circulação ou reintrodução de doenças entre os países. No Brasil, o atendimento especializado existe desde 1977.
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Nele, os viajantes recebem orientação individualizada para identificar formas eficazes de prevenção, principalmente por meio da imunização. Conheça mais sobre os cuidados indicados por essa área.
Estratégias de prevenção
- As estratégias de prevenção podem variar de acordo com a origem, destino da viagem e histórico médico do paciente. Por isso, o acompanhamento é individualizado.
- Em geral, a principal estratégia é a vacinação antecipada.
- A orientação é aguardar 14 dias após a vacinação antes de se expor.
- Quando são necessárias múltiplas doses, esse tempo pode ser estendido, como no caso do esquema vacinal da hepatite B, que dura seis meses.
- Em viagens internacionais, a vacinação é comprovada pelo Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia.
- O médico do viajante também é responsável por identificar casos suspeitos de doenças por meio de informações sobre o local onde o paciente esteve e registros de epidemias nessas regiões.
- Esses dados são repassados à vigilância epidemiológica, que monitora a situação.
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Vacinação: casos específicos
Para cada viagem, existem estratégias especificas de prevenção. Por exemplo, no sudeste asiático, não há circulação do vírus que causa a febre-amarela, mas existem os mosquitos transmissores. Para viajar até lá, é preciso apresentar o comprovante de vacinação, evitando assim que o vírus seja introduzido na região.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lista os países que solicitam o documento de comprovação da vacina contra a febre-amarela. Confira no link.
No caso de doenças como Covid-19 e influenza, que se espalham pelo ar, mesmo existindo vacinas, é mais difícil controlá-las. Testes em massa podem não ser suficientes para conter essas doenças em caso de surtos, devido a resultados falsos ou pessoas infectadas sem sintomas. Por isso, a orientação é estar atento a condições epidemiológicas do destino da viagem.
Quando a transmissão ocorre por mosquitos, como no caso da dengue, chikungunya e malária, há outras formas de prevenção, como o uso de repelentes, roupas adequadas e, em alguns casos, o uso de medicamentos preventivos. Especialmente para a malária, é crucial procurar ajuda médica se houver febre ao visitar áreas onde a doença é comum, como a Amazônia, África e Ásia.
Independente do caso, se você vai viajar, certifique-se de que a vacinação esteja em dia, conforme o calendário de vacinação para cada faixa etária.
Leia mais sobre área da Medicina no Viajante no site oficial do Instituto Butantan.