Esses são alguns destaques da edição desta sexta-feira (8):
Brasileiro cria projeto para impressão do primeiro coração bioartificial em uma impressora 3D
Todos os anos, milhares de pessoas esperam na fila de transplantes por doação de um órgão. Só no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, este número é superior a 65 mil, considerado o maior nos últimos 25 anos. Pensando em reduzir essa espera e ajudar aqueles que correm contra o tempo na busca por um novo órgão, Gabriel Liguori, que é médico, pesquisador e empreendedor, além de fundador e CEO da TissueLabs, visa a impressão do primeiro coração bioartificial em uma impressora 3D. E é com ele que conversamos!
Bluetooth: bilhões de aparelhos estão vulneráveis a hackers
Bilhões de celulares, tablets, computadores e outros aparelhos que usam as versões Bluetooth 4.2 a 5.4 estão vulneráveis a invasões de hackers. O alerta foi divulgado por uma pesquisa da universidade francesa EURECOM. Para repercutir o assunto, recebemos o Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação.
Próximo brasileiro a ir ao espaço participa do Programa Olhar Espacial
Ele deseja levar a bandeira do Brasil ao lugar mais alto, assim como já levou a outros locais inimagináveis, como o ponto mais fundo no oceano e também na estratosfera da Terra. Estamos falando de Marcos Palhares, que em breve deve entrar para a história como um dos primeiros mil turistas espaciais do mundo e o terceiro brasileiro a ir ao espaço.
Áudios de reprodução única chegam ao WhatsApp; e mais novidades da Meta em privacidade
A Meta anunciou o início da criptografia total de mensagens no Facebook por padrão. A gigante das redes sociais começou automaticamente, esta semana, a migrar os usuários do Facebook para a chamada criptografia de ponta a ponta em suas mensagens nessa plataforma e em seu aplicativo Messenger conectado, conforme comunicado em um post no blog na quarta-feira.
Aquecimento global faz país querer “migrar para o metaverso”
Você já ouviu falar de Tuvalu? Esse pequeno país é formado por um conjunto de ilhas paradisíacas no meio do Oceano Pacífico e corre o risco de simplesmente desaparecer por causa do aquecimento global. Por isso, o governo propõe digitalizar todas as características físicas e culturais, tornando Tuvalu a primeira nação digital do mundo.
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