O programa Celular Seguro já superou a marca de 150 mil usuários cadastrados em menos de 24 horas, segundo os dados do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Lançado oficialmente nesta terça-feira (19), o serviço que bloqueia remotamente aparelhos de vítimas de roubo ou furto é acessado pela conta no gov.br e funciona pelo site oficial ou aplicativo móvel para Android e iPhone.
Números desde o lançamento
Quase 100 mil celulares foram registrados até a manhã desta quarta, 20 de dezembro, enquanto os alertas de perda, roubo ou furto já passam de 700.
- 155.267 cadastros;
- 98.247 telefones cadastrados;
- 735 alertas (bloqueios).
- Mais de 100 mil downloads na Play Store (Android).
- A App Store (iOS) não divulgou o número de downloads.
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O Secretário-Executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli, diz que o bom resultado mostra que “o cidadão vê no Projeto Celular Seguro uma iniciativa que oferece maior segurança”.
Como funciona o Celular Seguro?
A iniciativa permite bloquear aparelhos de vítimas de roubo ou furto. Vale destacar que não há limites para linhas cadastradas, basta que estejam atreladas ao CPF para solicitar o bloqueio.
Feito o pedido por perda ou roubo, por exemplo, bancos participantes da iniciativa também podem agir para bloquear o acesso às contas da vítima. Empresas de telefonia também vão desativar as linhas a partir de fevereiro de 2024. O bloqueio dos IMEIs, no entanto, já está valendo a partir de agora.
Confira abaixo a lista de empresas que estão participando do programa:
Bancos e instituições financeiras
- Febraban – Federação Brasileira de Bancos
- Banco do Brasil
- Caixa Econômica Federal
- Bradesco
- Santander
- Itaú
- Banco Inter
- Sicoob
- XP Investimentos
- Banco Safra
- Banco Pan
- BTG Pactual
- Sicredi
Telefonia
- Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações
- ABR
- Conexis Brasil Digital
- Claro
- Vivo
- Tim
- Algar
- Ligga
Parceiros
- 99 Táxi
- Ifood
- Zetta
- Uber
- Abinee – Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica
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