Siga o Olhar Digital no Google Discover
Os rótulos de medicamentos serão obrigados a indicar a presença de substâncias que são consideradas doping. A medida entra em vigor daqui a 180 dias e foi publicada na edição do Diário Oficial da União desta sexta-feira (12).
Ofertas
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 404,90
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 469,00
Por: R$ 5.610,00
Por: R$ 19,99
Por: R$ 449,00
Por: R$ 597,00
Por: R$ 209,90
Por: R$ 499,00
Por: R$ 720,00
Por: R$ 1.481,05
Por: R$ 979,90
Por: R$ 419,00
Por: R$ 2.315,00
Por: R$ 379,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 788,40
Por: R$ 179,90
Por: R$ 1.200,00
Por: R$ 3.999,00
Por: R$ 1.319,00
Por: R$ 2.759,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 1.999,00
Por: R$ 392,00
Leia mais
- Anvisa muda regras para rótulos de medicamentos
- Anvisa torna definitiva entrega de remédio controlado em domicílio
- Agora farmácias podem fazer quase 50 tipos de testes; veja lista
Por que algumas substâncias são proibidas?
- O Comitê Olímpico do Brasil define a prática de doping como o uso ilícito de substâncias para aumentar a performance do corpo em competições esportivas.
- A regra foi estabelecida por lei aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente Lula.
- Anabolizantes, estimulantes, hormônios e diuréticos estão entre as substâncias proibidas pelo Código Mundial Antidopagem.
- As informações são do G1.
Mudança quer evitar o doping acidental por parte de atletas
Alguns itens proibidos na prática esportiva profissional, no entanto, fazem parte de medicamentos usados no dia a dia. É o caso do isometepteno, presente em alguns tipos de remédios com efeito analgésico, usados para diminuir a dor.
Dessa forma, é possível que atletas façam o uso de substâncias consideradas doping sem saber ou sem ter a intenção de melhorar a performance esportiva.
E é exatamente por esse motivo que a nova regra para os rótulos de medicamentos foi criada. Segundo o próprio texto, um dos objetivos da proposta é evitar o doping acidental por parte de atletas.
Ainda de acordo com a determinação, medicamentos que contenham substâncias proibidas pelo Código Mundial Antidopagem precisarão trazer um alerta com essa informação nos rótulos, bulas e materiais publicitários.
Quando a lei com a nova regra foi aprovada no Senado, a relatora do texto, Leila Barros (PDT-DF), afirmou que a falta de informações sobre essas substâncias estava entre as maiores causas de consumo acidental de medicamentos proibidos em competições, gerando punições injustas para atletas.