O Gol foi por muito tempo o carro mais vendido do Brasil e se despediu em 2022, após 42 anos de estrada. Uma postagem publicada esta semana nas redes sociais da Prefeitura de Taubaté (SP), cidade que abriga uma das fábricas da Volkswagen, revelou que o modelo icônico pode voltar repaginado em 2025.

O que foi divulgado sobre o possível retorno do Gol

  • Segundo as informações do post, o Gol deve retornar ao mercado em 2025, custando na faixa de R$ 130 a R$ 150 mil.
  • O modelo passará por mudanças e pode vir como SUV compacto, e não mais como hatchback.
  • A iniciativa é fruto de um investimento de R$ 1 bilhão na planta de Taubaté, acrescenta o post.
  • O “Novo Gol”, ainda sem nome definido, teria como concorrente direto o Fiat Pulse e ficaria posicionado abaixo no Nivus.
A fábrica da VW em Taubaté produz atualmente o Polo Track, o modelo que chegou para substituir o Gol. Imagem: Reprodução/Instagram

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O que diz a Volkswagen

Segundo as informações apuradas por Paula Gama, colunista do UOL, a montadora negou os detalhes divulgados pela Prefeitura de Taubaté. A postagem também foi retirada do ar.

Em nota, a VW disse ao portal de notícias que “informações oficiais sobre o novo ciclo de investimentos da marca no Brasil serão comunicadas no dia 2 de fevereiro de 2024”, próxima segunda-feira.

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A Volkswagen do Brasil informa que a publicação realizada nas redes sociais sobre investimentos da marca na região e a retomada da produção do Volkswagen Gol não são verdadeiras.

Segundo o Motor1, o possível novo Gol será baseado no protótipo conhecido como “Yeh Concept”. Imagem: Reprodução/Motor1

Ainda assim, vale mencionar que em novembro passado foi confirmado um acordo de funcionários da fábrica de Taubaté que deve gerar novos postos de trabalho a partir de janeiro de 2024, justamente para produzir um novo SUV compacto com lançamento esperado para 2025.

Resta saber se o modelo realmente será lançado com o nome do irmão mais velho. O ex-CEO da Volkswagen na América Latina, Pablo Di Si, também já disse antes que o Gol era “um nome muito forte para se perder” (Via: Motor1).