Apoiada pela Microsoft, a OpenAI teria concluído, na última sexta-feira (16), um acordo de venda de ações por funcionários que avaliou a empresa de inteligência artificial em US$ 80 bilhões (quase R$ 400 bilhões na conversão atual), podendo ou não ser mais, conforme revelou o New York Times. Se confirmada, a rodada de investimentos pode classificar a empresa como a startup de IA mais valiosa do mundo!
O que você precisa saber:
- Segundo o NYT, o acordo quase triplica sua avaliação em menos de 10 meses — o que indica que a empresa pode chegar a US$ 90 bilhões;
- O acordo diz que os funcionários poderão sacar suas ações da empresa, em vez de uma rodada de financiamento tradicional que arrecadaria dinheiro para o negócio;
- O plano, segundo relatório, seria então vender essas ações em uma IPO (oferta pública) liderada pela empresa de risco Thrive Capital;
- Para a Bloomberg Línea, a avaliação pode estar em US$ 86 bi já que, desde setembro do ano passado, a companhia busca elevar sua avaliação até US$ 90 bilhões;
- Vale lembrar que a OpenAI realizou um acordo semelhante no início do ano passado — quando a startup atingiu uma avaliação de cerca de US$ 29 bilhões;
- Apesar das informações cedidas ao NYT, nem a OpenAI, nem a Thrive confirmaram a nova rodada de investimentos;
- A OpenAI já é uma das startups de tecnologia mais valiosas do mundo, ficando atrás apenas da ByteDance e da SpaceX, conforme dados do rastreador CB Insights.
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A notícia chega após a OpenAI atingir a marca de US$ 2 bilhões (aproximadamente R$ 10 bilhões) de receita em dezembro de 2023, conforme revelou a Reuters no início deste mês. E a expectativa é mais do que duplicar esse valor até 2025.
Pensando nessa meta, o CEO da startup, Sam Altman, negocia atualmente a arrecadação de fundos para ampliar sua capacidade global de fabricação de chips, essenciais para impulsionar principalmente a IA. É como se eles fossem anabolizantes para a tecnologia.
Em sua última avaliação, em janeiro de 2023, a Thrive Capiral e Founders Fund avaliaram a OpenAI em US$ 29 bilhões, dobrando a oferta pública de ações de 2021, que avaliou a companhia em US$ 14 bilhões.
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