Ferrari, cinebiografia sobre o empresário italiano Enzo Ferrari, estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (22). O longa mostra como o magnata, interpretado por Adam Driver (Star Wars) mudou a história automotiva e foi importantíssimo na criação das corridas de Fórmula 1. Além disso, marca o retorno do diretor Michael Mann (Colateral, Fogo Contra Fogo), aos 81 anos.

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O roteiro é inspirado no livro Ferrari: o homem por trás das máquinas, escrito por Brock Yates. O livro conta toda a história do magnata, mas o roteirista Troy Kennedy Martin, a pedido de Mann, se concentrou em 1957. Neste ano, o empresário lidou com a possível falência de sua fábrica de automóveis, a morte de seu filho Dino (ocorrida em 1956) e turbulências no relacionamento com a mulher, Laura (Penélope Cruz), e a amante, Lina Lardi (Shailene Woodley).

Confira abaixo o trailer:

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Ferrari na crítica

A cinebiografia de Enzo Ferrari chega nesta quinta ao público brasileiro, mas veículos de comunicação já assistiram ao longa. Para o jornal O Globo, por exemplo, Mann “entrega um trabalho impecável na direção, conseguindo capturar diferentes nuances e camadas da personalidade do empresário.”

Para o jornal Folha de S. Paulo, Ferrari triunfa ao mostrar a tragédia do magnata. Além disso, o jornal aponta o empresário como o melhor personagem para um filme de Michael Mann. Isso porque os filmes do cineasta mostram um homem (mais de um, as vezes) que busca o seu destino, chega a uma encruzilhada (por necessidade ou paixão) e precisa encontrar seu caminho.

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O jornal Correio ressaltou como Mann, ao contar suas histórias, se mantém atento a questões dramáticas que envolvem seus personagens. No caso de Ferrari não é diferente, apesar de ser um filme voltado ao universo automobilístico com muitas cenas (emocionantes) de corrida, segundo o jornal.