Na Inglaterra, 1.300 idosos vão receber cães-robô de um projeto governamental de 1 milhão de libras que visa combater a solidão, o estresse e a ansiedade na população mais velha. Os “animais” se assemelham a bichos de pelúcia e estão equipados com motores que os permitem mover a cabeça e abanar o rabo.

Entenda:

publicidade
  • 1.300 idosos vão receber cães-robô de um projeto do Departamento de Saúde do Reino Unido voltado ao combate à solidão, ao estresse e à ansiedade na população mais velha;
  • A iniciativa também busca ajudar idosos na comunicação após casos de acidente vascular cerebral, demência e dificuldades de aprendizagem;
  • Parte do financiamento do projeto será destinado ao desenvolvimento de scanners faciais de IA que podem identificar quando o usuário estiver com dor;
  • As informações são do The Sun e Daily Mail.
Filhotinho de cachorro robô da Kia
(Imagem: Kia / Divulgação)

A iniciativa foi proposta pelo Departamento de Saúde do Reino Unido também busca ajudar os idosos na comunicação após casos de acidente vascular cerebral, demência e dificuldades de aprendizagem. Parte do financiamento também será destinado ao desenvolvimento de scanners faciais de IA capazes de identificar quando o usuário estiver com dor.

Leia mais:

publicidade

Cães-robô podem ajudar idosos a combater solidão e ansiedade

Ao The Sun, uma fonte especializada disse que o acesso a animais de estimação robôs pode contribuir para melhorar a saúde mental da população que mora em lares de idosos e de pessoas com demência.

Também à publicação, Helen Whately, Ministra do Departamento de Saúde e Assistência Social, disse: “À medida que as necessidades de cuidados da nossa população crescem, a tecnologia vai desempenhar um papel cada vez mais importante na assistência social”.

publicidade
(Imagem: VTT Studio / Shutterstock)

Em um estudo citado pelo Daily Mail, cientistas deram cães e gatos robôs a vinte participantes que disseram se sentir solitários. Os robôs eram equipados com sensores que lhes permitiam emitir sons de animais reais quando acariciados – como o ronronar de um gato.

Os voluntários foram avaliados psicologicamente após 60 dias e, como resultado, os participantes que passaram mais tempo cuidando de seus bichinhos robôs relataram níveis mais altos de bem-estar.