(Imagem: Tacio Philip Sansonovski/Shutterstock)
Segundo informações da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), os primeiros relatos de dengue no Brasil datam do final do século XIX. A preocupação à época, porém, não era com essa doença especificamente, mas sim com outra: a febre amarela, também transmitida pelo mesmo inseto.
Por volta de 1955, o Brasil conseguiu erradicar o Aedes aegypti. Nas décadas seguintes, porém, com o relaxamento das medidas de prevenção, o mosquito voltou e a primeira epidemia de dengue foi registrada em 1986.
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De lá para cá, o nosso país sofre com surtos regulares. Este de 2024 é o pior da história. Mas não quero falar sobre os número neste texto. Meu objetivo aqui é tratar das nomenclaturas.
No início dos anos 2000, quando eu era adolescente, lembro muito bem das campanhas na TV e dos jornais falando sobre a doença. E sobre como a dengue hemorrágica era mais perigosa. Aquilo me marcou tanto que até hoje eu usava esse termo “dengue hemorrágica”. E não sou só eu. Conheço bastante gente que também falava a mesma coisa.
Eis que acabo de descobrir que esse nome está incorreto e não é mais usado por especialistas.
O Ministério da Saúde recomenda que você procura um posto de atendimento assim que apresentar possíveis sintomas da doença. Mas quais seriam esses sintomas?
De acordo com a pasta, o principal deles é a febre alta, entre 39ºC e 40ºC – principalmente se ela começar de forma repentina. Além disso, é preciso ficar de outro em outros sinais, como:
Já a dengue grave tem alguns sintomas um pouco diferentes, como:
As informações são do g1.
Mesmo com a chegada da vacina, é importante deixar claro que a melhor forma de se combater a dengue é impedindo a reprodução do mosquito Aedes aegypti.
Para isso, é importante que você, cidadão comum, também ajude nessa luta – e fazendo coisas simples no dia a dia.
E lembre-se, o Olhar Digital tem um vasto material sobre a dengue. Você pode acessar tudo isso por aqui.
Esta post foi modificado pela última vez em 6 de maio de 2024 15:10