O Ministério do Comércio da China anunciou, nesta terça-feira (11), um projeto de regras para promover a construção de novos armazéns da Shein, AliExpress, Temu e Alibaba no exterior. Segundo informações da Reuters, objetivo do país é expandir os negócios de comércio eletrônico transfronteiriços, que se tornaram uma força vital para a economia chinesa. 

O que você precisa saber: 

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  • O anúncio do Ministério do Comércio cobre o projeto de regras tanto para o comércio eletrônico transfronteiriço de entrada como para o comércio eletrônico de saída; 
  • Ele também visa melhorar a gestão de dados transfronteiriços e otimizar a supervisão das exportações transfronteiriças; 
  • Os ministérios nacionais e departamentos governamentais ainda facilitarão os canais de financiamento e ajudarão as empresas de comércio eletrônico transfronteiriços a “tornarem-se globais”. 

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O crescimento do comércio eletrônico da China abriu uma nova via de possibilidade para algumas empresas anteriormente focadas no consumo interno. Esse é o caso da Temu, que desembarcou no Brasil há poucos dias.

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Rival da Shein, Shopee e AliExpress, o e-commerce vende desde produtos de beleza, joias e roupas até eletrônicos e móveis, e estreou com promoções e proposta inusitada: compre como um bilionário. Veja mais aqui

A expansão da opção de compras para os brasileiros também chega após o Senado aprovar a taxação de compras internacionais de até US$ 50. Dessa forma, a cobrança de 20% sobre compras realizadas em sites estrangeiros, altamente defendida pela indústria brasileira, está mais próxima de se tornar realidade.

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Informalmente, a taxa é chamada de “taxa das blusinhas”. Apesar da aprovação dos senadores, o projeto voltou à Câmara para ajustes. Entenda mais aqui