Siga o Olhar Digital no Google Discover
Pesquisadores da Universidade de Bournemouth tem estudado o naufrágio mais antigo da Inglaterra: um navio que afundou na costa de Dorset, no século XIII. Nos últimos dias, uma complexa operação conseguiu acessar a embarcação e resgatar um material histórico.
Ofertas
Por: R$ 678,90
Por: R$ 112,40
Por: R$ 2.288,93
Por: R$ 1.998,89
Por: R$ 2.498,89
Por: R$ 491,92
Por: R$ 129,90
Por: R$ 412,69
Por: R$ 593,00
Por: R$ 3.598,94
Por: R$ 499,00
Por: R$ 369,00
Por: R$ 1.616,02
Por: R$ 179,90
Por: R$ 3.099,00
Por: R$ 199,00
Por: R$ 166,19
Por: R$ 399,00
Por: R$ 132,00
Por: R$ 505,00
Leia mais
- Naufrágio do Império Romano estava carregado de um líquido valioso
- Naufrágio do Século XV revela armas usadas para afastar piratas
- Foto rara de iceberg que teria afundado Titanic vai a leilão; veja
- Baú de armas revela segredos de naufrágio do século XV

Peças são bastante pesadas e estão conservadas
- Segundo um comunicado da universidade, os trabalhos para recuperar duas lápides medievais durou cerca de duas horas.
- As peças estavam a uma profundidade de pelo menos sete metros no fundo da baía de Studland.
- Uma delas, que está em bom estado de conservação, mede um metro e meio e pesa 70 quilos.
- Já a outra, é dividida em duas peças, e pesa 200 quilos.

Materiais recuperados do naufrágio poderão ser expostos
As lápides são esculpidas em mármore e contam com esculturas de cruzes cristãs, que eram populares no século XIII e podem ter sido utilizadas como tampas de caixões ou monumentos para o alto clero. De acordo com os pesquisadores, os materiais eram muito populares para bispos e arcebispos em todas as catedrais e mosteiros da Inglaterra da época.
Após serem recuperadas, as lápides vão passar pelo processo de dessalinização e serão conservadas pela própria universidade. A instituição destaca que, futuramente, os objetos poderão ser expostos ao público com outros artefatos recuperados, que devem ficar na Galeria do Naufrágio, no museu Poorle.
O local do naufrágio foi descoberto pela primeira vez em 1982, mas foi considerado como “entulho” no fundo do mar. Foi apenas em 2019 que uma nova expedição foi realizada e descobriram a importância da carga presente na embarcação.