Imagem: Divulgação/Nyobolt
Uma das grandes, senão a maior, vantagem do motor a combustão sobre os elétricos é o carregamento. Gasolina, diesel ou etanol, o tempo médio para encher um tanque não passa de dois, três, quatro minutos, no máximo.
No EV, por sua vez, o tempo de carga da bateria varia bastante, dependendo do tamanho dela e da fonte de energia. Mas, na média, estamos falando em horas para chegar a 100%, principalmente se o modelo for plug-in e puder ser carregado na tomada de casa (que tem potência menor).
Sim, o carro elétrico polui menos, não faz barulho, costuma ser mais tecnológico, mas esse ponto negativo costuma desestimular vários motoristas.
A indústria leva isso em consideração, é claro, e vários cientistas e engenheiros buscam baterias mais eficientes – ou mais baratas, pelo menos (o preço é outro ponto fraco dos EVs).
E a solução pode vir do Reino Unido.
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Conforme o New Atltas, a resposta é não, não veremos esse belo cupê elétrico pelas ruas. É improvável que o Nyobolt EV entre em produção em larga escala. Com a bateria dele, no entanto, a história é diferente.
A companhia afirma que está “em conversas” com oito fabricantes de veículos e que a bateria de carregamento rápido fará sua estreia comercial em aplicação de robótica ainda este ano.
A Nyobolt, portanto, não pensa em ganhar dinheiro com seu EV, mas, sim, com sua bateria de óxido de tungstênio e nióbio.
De acordo com a marca, além do uso em carros, a bateria também teria aplicações na indústria pesada e até mesmo em aeronaves elétricas ou eVTOL, os chamados carros voadores.
Esta post foi modificado pela última vez em 2 de agosto de 2024 20:28