O smartwatch é uma das tecnologias wearables mais utilizadas de todos os tempos devido a suas inúmeras funcionalidades, como monitoramento do sono, capacidade de medir batimentos cardíacos e nível de oxigênio no sangue, e até de calcular os quilômetros percorridos em uma corrida. Mas como saber se está na hora de trocar o relógio inteligente?

Para sanar essa dúvida, elaboramos uma lista com quatro sinais para você ficar atento sobre a necessidade de trocar o aparelho. Alertas englobam desde a instabilidade sistêmica até a ausência de atualizações de software. Confira mais informações a seguir.

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A interface apresenta instabilidade

A interface é aquilo que você vê quando mexe no seu smartwatch: isso vale tanto para a tela inicial quanto para os aplicativos que estão em execução. Quando o relógio apresenta instabilidades sistêmicas, é possível notar muita lentidão para abrir e fechar aplicativos; os apps fecham sozinhos com frequência; a tela trava e não responde aos comandos touch; etc.

smartwatch
Tela inicial de um smartwatch (Imagem: Framesira/Shutterstock)

Por isso, dependendo da quantidade de tempo que você já utiliza o produto, talvez seja melhor trocar por um novo. Vai depender de você. Antes disso, vale à pena excluir aplicativos desnecessários, desativar apps que você não usa mais e que rodam em segundo plano e, na pior das hipóteses, redefinir o relógio para as configurações de fábrica ao resetar o sistema.

Ausência de atualizações de software

As atualizações de software servem para muitas coisas: desde melhorar possíveis brechas de segurança, a corrigir bugs, estabilizar o sistema, atualizar aplicativos ou a interface do aparelho, e até para inserir mais apps na loja.

Contudo, para alguns usuários, ter um smartwatch que não recebe mais atualizações de software pode ser um problema. Talvez seja bom trocar o aparelho caso perceba que não consegue se conectar mais a aplicativos fundamentais.

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A bateria não dura tanto quanto antigamente

Quando compramos um aparelho, ele vem com uma autonomia de bateria pré-estabelecida. Mas, com o passar dos anos, essa autonomia vai diminuindo até que efetivamente percebamos que ela já não dura mais como antes.

imagem ilustra a bateria caindo em um smartwatch
Autonomia de bateria de um smartwatch (Divulgação: Pocket-Lint)

Apesar da autonomia média, a quantidade de bateria possui uma relação direta com o uso que você faz do smartwatch: quem usa poucos recursos ou não gosta de aplicativos rodando em segundo plano pode usufruir de uma bateria mais longa. Contudo, se você utiliza o equipamento para muitas funções e percebe que a autonomia de bateria está cada vez menor, talvez seja hora de trocar o relógio por um novo.

Quando o design está comprometido

Como qualquer produto, o smartwatch também pode sofrer com arranhões, quedas, manchas, rachaduras e muito mais. Então, se o seu produto possui problemas (na tela ou na pulseira, por exemplo) e o conserto ficaria relativamente caro, é melhor usar o dinheiro para investir em um wearable recém-saído da loja.