A falta de familiaridade com o idioma do LinkedIn pode tornar seu uso mais truncado e difícil. Caso você queira saber como ajustar essa configuração para melhorar a sua experiência com a plataforma, confira os passos a seguir.
Como mudar idioma do LinkedIn
Importante: não é possível mudar o idioma do LinkedIn diretamente pelo aplicativo. Para fazer isso, você deve acessar as configurações do sistema do dispositivo móvel.
Versão de navegador para computador
Tempo necessário: 2 minutos
- Acesse a sua conta do LinkedIn
Primeiramente, na aba superior da tela inicial da plataforma, clique em “Eu”. Em seguida, na janela suspensa, clique em “Configurações e privacidade” ou “Idioma”. Ao escolher a primeira opção, vá para o passo abaixo. Ao abrir a segunda, pule para a terceira etapa.
- Prossiga para as configurações
No lado esquerdo da página posterior, clique em “Preferências da conta”. Depois, ao lado direito, vá até o setor de “Preferências gerais” e clique em “Idioma”.
- Conclua a mudança
Na área seguinte, clique no local onde aparece o idioma vigente e selecione a outra opção desejada.
- Como criar senhas fortes para proteger redes sociais e dados sensíveis
- Rede sociais causam alterações no cérebro de crianças e adolescentes
- Como as redes sociais podem aumentar a ansiedade?
LinkedIn chega a 75 milhões de usuários no Brasil
Em junho deste ano, o LinkedIn anunciou a marca de 75 milhões de usuários no Brasil. O número corresponde a mais de 60% da força de trabalho nacional.
De acordo com a rede social, o aumento da procura pela plataforma foi impulsionado principalmente pela Geração Z – definição dada aos indivíduos nascidos entre 1997 e 2012.
Abaixo, veja alguns detalhes sobre esse crescimento:
- Segundo o levantamento, a Geração Z representa 40% de todos os usuários cadastrados no LinkedIn;
- Esses usuários ficam apenas atrás dos Millennials – nascidos entre 1981 e 1996 -, que são 51% dos cadastrados;
- De acordo com o estudo, a Geração Z está mais presente nas áreas de saúde, varejo e atendimento ao consumidor, que são consideradas posições de “linha de frente”;
- O LinkedIn também destaca que a proporção de profissionais nessa faixa etária é maior do que a sua representação na população brasileira.
*Com informações do LinkedIn.
Tags: