(Imagem: Ink Drop/Shutterstock)
A Meta obteve uma vitória judicial ao conseguir que fosse rejeitado um processo que a acusava de enganar acionistas ao esconder como as mudanças nas configurações de privacidade da Apple tornariam o Facebook e o Instagram menos atrativos para anunciantes. As informações são da Reuters.
Na decisão da juíza distrital dos EUA, Yvonne Gonzalez Rogers, proferida na terça-feira, também foram descartadas as alegações de que a Meta omitiu o uso de recursos pela ex-diretora de operações, Sheryl Sandberg, em assuntos pessoais, como seu casamento e o livro “Lean In”.
A juíza, baseada em Oakland, Califórnia, ainda rejeitou as alegações de que a Meta sabia que sua transição para o Reels, inspirado no formato de vídeo curto do TikTok, prejudicaria a receita, pois oferecia menos anúncios por hora que os formatos anteriores.
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“O tribunal determina que os demandantes não alegaram plausivelmente violações da lei federal de valores mobiliários”, escreveu Rogers. Ela rejeitou o processo com prejuízo, o que impede uma nova ação.
Outros réus incluíam Sandberg, o CEO Mark Zuckerberg, a diretora financeira Susan Li e seu predecessor David Wehner. Os advogados dos autores não comentaram imediatamente, e a Meta também não se manifestou.
Esta post foi modificado pela última vez em 19 de setembro de 2024 19:14