(Imagem: Everett Collection/Shutterstock)
Em janeiro deste ano, a Deep Sea Vision revelou imagens do que, como esperava a empresa, seria o avião perdido de Amelia Earhart. Porém, atualizações divulgadas recentemente apontam que o misterioso objeto encontrado na expedição milionária pelo Oceano Pacífico estava bem longe de ser uma aeronave.
Entenda:
Liderada por Tony Romeo, CEO da Deep Sea Vision e ex-piloto da Força Aérea Americana, a equipe usou um sistema de sonares para identificar o objeto praticamente intacto nas profundezas do Pacífico. Posteriormente, ao retornarem ao local com uma câmera submarina, veio a confirmação: o suposto Lockheed 10-E Electra de Earhart não passava de uma formação rochosa.
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No dia 6 de novembro, a Deep Sea Vision usou o Instagram para divulgar as novas informações sobre a investigação. “Após 11 meses, a espera finalmente terminou e, infelizmente, nosso alvo não era o Electra de Amelia (apenas uma formação rochosa natural)”, escreveu a empresa.
O comunicado ainda disse que “A DSV continua a busca – agora limpando quase 7.700 milhas quadradas… a trama se complica e ainda nenhuma evidência de seu desaparecimento foi encontrada”.
Amelia Earhart e o navegador Fred Noonan desapareceram sem deixar rastros em 1937, enquanto sobrevoavam a região entre a Austrália e o Havaí do Oceano Pacífico. Os corpos da dupla – que tentava dar a volta ao mundo pelo ar – jamais foram encontrados, e sua morte foi declarada em 1939, marcando o início de um dos maiores mistérios da história.
Esta post foi modificado pela última vez em 26 de novembro de 2024 14:07