Imagem: Anggalih Prasetya/Shutterstock
Em 2024, a inteligência artificial (IA) consolidou-se como um dos pilares da vida moderna, influenciando mercados, eleições, clima e até a saúde mental. Empresas como Nvidia e Alphabet cresceram de forma exponencial, enquanto a integração da IA em áreas como veículos autônomos, previsões meteorológicas e dispositivos pessoais moldou o cotidiano.
No entanto, o avanço também trouxe preocupações significativas, como desinformação em eleições, centralização do poder tecnológico e impactos sobre crianças e adolescentes.
Leia também:
A explosão de empresas impulsionadas pela IA, como Nvidia, transformou a economia global, elevando o valor de gigantes da tecnologia. A IA também provou ser uma ferramenta poderosa em áreas como previsão de desastres naturais e automação de veículos. No entanto, a centralização desse progresso em poucas empresas gerou críticas sobre os riscos de falhas sistêmicas e monopólios.
Segundo a revista Time, Em eleições nos EUA e no sul da Ásia, ferramentas de IA foram usadas para criar conteúdo enganoso, como deepfakes e imagens manipuladas. No caso dos EUA, um exemplo marcante foi uma imagem gerada por IA que mostrava a cantora Taylor Swift apoiando Donald Trump, levando a um debate nacional sobre o uso ético dessa tecnologia.
Legislações globais avançaram para conter os impactos da tecnologia sobre crianças e adolescentes. Além disso, governos, como o dos EUA, intensificaram ações antitruste contra gigantes como Google e Apple. Apesar da crescente regulação, figuras como Elon Musk e Sam Altman continuam a moldar o futuro da IA, enfrentando críticas e acumulando vitórias tecnológicas.
Esta post foi modificado pela última vez em 4 de janeiro de 2025 20:49