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Nesta quinta-feira (6), o ChatGPT passou a pensar melhor suas respostas e a exibir a linha de raciocínio utilizada para formulá-las, aproximando a ferramenta de seu concorrente DeepSeek, que ganhou destaque no final de janeiro.
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O novo recurso foi implementado no modelo o3-mini do ChatGPT, disponível tanto para usuários da versão gratuita quanto da paga, e também no modelo o3-mini-high, exclusivo para assinantes. Para acessá-lo, basta clicar na opção “Refletir” antes de enviar o comando.

Como funciona a reflexão profunda do ChatGPT?
- Com a funcionalidade ativada, o ChatGPT informa que está “refletindo” antes de apresentar a resposta;
- Quando o conteúdo é finalizado, o chatbot mostra a resposta principal e permite, opcionalmente, a abertura de um segundo campo, que exibe um resumo da lógica e o tempo despendido para chegar àquela conclusão;
- Segundo o TechCrunch, o recurso não revela o raciocínio completo, mas apresenta as “ideias” do sistema de forma condensada;
- Um porta-voz da OpenAI explicou ao veículo que a funcionalidade elimina conteúdos prejudiciais e, em seguida, simplifica o “pensamento” do aplicativo para compor o texto final.
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A OpenAI, criadora do chatbot, lançou o recurso “Refletir” poucos dias após o lançamento do DeepThink pelo chinês DeepSeek, que também disponibiliza a linha de raciocínio utilizada na formulação das respostas. No DeepThink, essa exibição ocorre em inglês, mesmo quando a consulta é feita em português, rememora o g1.
Ambos os recursos visam permitir que os usuários identifiquem eventuais equívocos na construção das respostas e, assim, possam ajustar ou compreender melhor o caminho seguido pela ferramenta na elaboração do conteúdo.
