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A Apple está desenvolvendo uma nova geração de chips que alimentarão desde Macs mais potentes e servidores de inteligência artificial até seus primeiros óculos inteligentes, sinalizando uma expansão estratégica em hardware personalizado.
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Fontes próximas revelaram para a Bloomberg os avanços significativos no chip destinado aos óculos, que devem competir com os modelos da Meta.
Baseado na arquitetura do Apple Watch, o novo processador prioriza eficiência energética e será capaz de controlar múltiplas câmeras. A produção em massa pode começar até 2027.
Produtos da Apple que levarão os novos chips
- O projeto dos óculos, codinome N401, contempla versões com e sem realidade aumentada (RA). Enquanto ainda investe na RA, a Apple também avalia um modelo mais simples — equipado com câmeras e recursos de IA — semelhante ao Ray-Ban Meta.
- Paralelamente, a empresa estuda incorporar câmeras e chips de IA em AirPods e Apple Watch, com componentes como o Nevis e Glennie, previstos também para 2027.
- Além disso, novos chips para Mac, como os futuros M6 (Komodo), M7 (Borneo) e Sotra, estão em desenvolvimento, enquanto o M5 deve estrear no iPad Pro e MacBook Pro ainda este ano.

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Apple Intelligence com mais poder
No campo da IA, a Apple desenvolve seus primeiros chips de servidor, batizados de Baltra, para processar tarefas de IA remotamente com mais eficiência — um passo fundamental na estratégia da plataforma Apple Intelligence.
A iniciativa pode multiplicar a capacidade de processamento em até oito vezes em relação ao chip M3 Ultra atual.
Sob a liderança de Johny Srouji, o grupo de hardware também trabalha em futuras gerações de modems para iPhone (C2 e C3) e em tecnologias de saúde como sensores não invasivos de glicose para o Apple Watch.
