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Nesta segunda-feira (17), o Louvre, maior museu de arte do mundo, localizado em Paris, na França, anunciou que está fechando a Galeria Campana ao público por “precaução”.
A decisão foi tomada após o local passar por uma vistoria e ser revelada uma “fragilidade” nas vigas da galeria que fica localizada no primeiro andar do museu e é dedicada à cerâmica da Grécia Antiga.
O espaço é parte do quadrilátero Sully, o qual contorna o pátio conhecido como Cour Carrée. Além disso, há nove salas voltadas à cerâmica grega antiga.
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Período de fechamento do local
No comunicado, foi especificado que a galeria ficará fechada por um período indeterminado, pois as vigas passarão por inspeções. Elas são responsáveis por sustentar os pisos do segundo andar da ala sul.
Conforme o texto divulgado pela Agence France-Presse, há anos as autoridades realizam supervisões especiais na estrutura do segundo andar da ala sul.
Roubo de joias imperiais

Neste mês, o Louvre também esteve nas manchetes dos jornais por conta de um roubo de joias imperiais que chamou a atenção de todos.
No dia do ocorrido, quatro indivíduos estacionaram um veículo com um guindaste sob uma das varandas do complexo. Então, dois subiram e, com o auxílio de uma serra radial, entraram na galeria Apolo por meio da janela.
Em uma ação rápida, os criminosos conseguiram roubar oito joias, sendo uma a tiara de pérolas da imperatriz Eugênia e um conjunto de colar e brincos de safiras da rainha Maria Amélia, com um valor estimado de mais de 100 milhões de dólares (aproximadamente R$ 530 milhões).
Até o momento, três pessoas suspeitas de participação direta no roubo foram presas. As autoridades ainda não encontraram as joias. As informações são do Le Monde e Agence France-Presse.