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De acordo com a empresa de pesquisa IDC (International Data Corporation), a Apple deve alcançar o maior volume de remessas de iPhone de sua história em 2025, com previsão de cerca de 247,4 milhões de unidades entregues durante o ano.
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A empresa ainda destaca que o salto chega a 6,1% de crescimento em relação a 2024 — impulsionado principalmente pela forte recepção da linha iPhone 17 no mercado.
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China dispara vendas e reverte tendência negativa

(Imagem: Hadrian / Shutterstock.com)
Na China, um dos mercados mais importantes da Apple, a procura pelo iPhone 17 disparou nos últimos meses. A participação da empresa no país ultrapassou 20% em outubro e novembro, segundo dados da IDC, revertendo previsões anteriores de queda.
Esse retorno na China foi determinante para transformar um ano que prometia retração em resultados positivos, contribuindo fortemente para o recorde global da Apple.
Vale destacar também que a previsão da IDC é que as remessas da Apple na China aumentaram 17% em comparação ao quarto trimestre de 2024, podendo gerar um crescimento de 3% no mercado em 2025. A previsão anterior era de uma queda de 1%.
Receita e mercado global: alta valorização mesmo com potenciais ajustes

De acordo com o relatório, devido ao volume expressivo de vendas, a Apple deve faturar mais de US$ 261 bilhões (cerca de R$ 1.3 trilhão) com iPhones em 2025 — um aumento de aproximadamente 7,2% em relação a 2024.
Além disso, o documento aponta que em escala mundial, o mercado de smartphones deve encerrar 2025 com 1,25 bilhão de unidades, um crescimento modesto em relação ao ano anterior.
Porém, a expectativa para 2026 aponta para um cenário mais desafiador: a IDC projeta uma leve retração de 0,9% nas remessas globais, motivada pelo aumento nos custos dos chips de memória e pela decisão da Apple de adiar o lançamento de seu próximo modelo básico para o início de 2027 — o que pode reduzir as remessas de dispositivos iOS em cerca de 4%.
Apesar desse possível recuo em volume, os preços médios de venda devem subir — o mercado global de smartphones pode atingir o valor recorde de US$ 578,9 bilhões (aproximadamente R$ 3 trilhões) em 2026.