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Na quinta-feira (13), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a epidemia do coronavírus, originada na China, está controlada no resto do mundo. A afirmação foi feita por Mike Ryan, diretor-executivo do programa de emergências de saúde da OMS durante uma entrevista coletiva.
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De acordo com Ryan, não há “aumentos dramáticos de transmissão fora da China”. Ele lembrou que esse cenário não se aplica à embarcação Diamond Princess, que, desde o início de fevereiro, está ancorada na costa do Japão com 44 casos do coronavírus confirmados entre as pessoas a bordo.
Nos últimos dias, o número de casos confirmados na China aumentou em quase 14 mil. Isso porque o país mudou a metodologia de diagnóstico na província de Hubei, epicentro do surto. O novo método prevê a possibilidade de substituição dos exames laboratoriais por avaliações clínicas na detecção da doença.

A nova análise vai utilizar o disgnóstico de médicos em consultório, juntamente de exames de imagem, para identificar os sintomas respiratórios característicos da doença. Anteriormente, os exames que confirmavam a infecção eram realizados com o auxílio de ácido ribonucleico. A mudança ocorreu após a troca das autoridades responsáveis pelo controle do surto e pela falta de kits de detecção do vírus.
Ryan argumentou que o aumento dos casos na China se deve à revisão dos métodos de confirmação, e que eles não são novos, só estavam sob suspeita desde o início do surto. Ainda de acordo com ele, no fim de semana, especialistas da OMS desembarcam em Pequim para auxiliar no combate à doença.
Segundo a Comissão Nacional de Saúde, o exato número de mortes é de 1.380, e não 1.438 como divulgado em levantamentos anteriores. Essa queda ocorreu após a China identificar “estatísticas duplicadas” em relação aos óbitos em decorrência do coronavírus.
Via: G1